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Saturday, August 25, 2012

Seita teoria de um mestre com inúmeros seguidores

Seita
1
na antiga literatura romana e pré-cristã, partido ou escola filosófica
2 na Vulgata, variedade de tendências religiosas dentro do judaísmo
Ex.: s. dos fariseus
3
doutrina ou sistema que se afasta da crença ou opinião geral4 Derivação: por metonímia.
o conjunto das pessoas que seguem essa doutrina ou sistema
5
Derivação: por extensão de sentido. Rubrica: religião.grupo de dissidentes de uma religião ou de uma comunhão principalExs.: a s. dos fundamentalistas
a s. dos quacres
6 Derivação: por analogia. Uso: informal.grupo de indivíduos partidários de uma mesma causa; partido, bando, facção
7 teoria de um mestre com inúmeros seguidores
8 Rubrica: sociologia.
sociedade cujos membros se agregam voluntariamente e que se mantém à parte do mundo


Seita (< latim secta = "seguidor", proveniente de sequire = "seguir") de forma geral é um conceito complexo utilizado para designar, em princípio, simplesmente qualquer doutrina, ideologia, sistema filosófico ou político que divirja da correspondente doutrina ou sistema dominante nacional. E que dessa forma provoque ruptura no nacionalismo existente. Bem como também para designar o próprio conjunto de pessoas (o grupo organizado ou movimento aderente a tal doutrina, ideologia, etc...) que se choca diretamente, à comunidade que se insere e/ou sistema que incorpore tudo isso, os quais, conquanto divergentes da opinião geral, apresentam significância social.
Usualmente conecta-se superficialmente, somente ao termo, a sua significação específica (stricto sensu) "apenas religiosa", com o que por "seita" entende-se, a priori e de ordinário, imediatamente "seita religiosa". Porém, tal nexo causal não é imperativo, pois nem sempre uma seita está apenas no domínio religioso. Assume portanto uma conotação bem mais abrangente e extrapola a parte religiosa pura, incorporando-se ao chamado "fanatismo" de pessoas de tendência fanática e/ou conduzidas por fanáticos.
Considerações filosóficas
  • Seja qual for a sua inserção semilógica, imprescindível é saber que seita, como ideologia ou como grupo que a professa, está colocada em desfavor no jogo do poder, face ao(s) detentor(es) da dominação. Isso vale em religião, política, ou outra qualquer expressão humana.
  • Seita é conceito sempre relativo em termos circunstanciais de espaço-tempo e de grau de abrangência cultural e/ou populacional.
  • Além disso, é conceito dinâmico, pois o que é "seita" num dado lugar, num dado momento histórico e para dada abrangência cultural e/ou populacional, pode vir a ser a ideologia dominante numa outra circunstância (espaço-tempo, cultura etc. diferentes, subsequentes).

 Da Raiz Etimológica dessa Palavra

A palavra "seita" provém do latim "secta" (de "sequi", que significa "seguir", bem como de doutrinar e ser doutrinado por um curso de ação ou forma de vida, designando também um código comportamental ou princípios de vida ou ainda uma escola de filosofia ou doutrinas). Um "sectator" é um guia, líder e/ou outra autoridade filosófica, política ou religiosa.
As palavras "sectarius" ou "sectilis" referem-se também ao corte ou ato de cortar, embora a etimologia da palavra não tenha semelhança alguma com a definição moderna que lhe é dada dentro do contexto atual.

 Seita religiosa

Seita" designa um grupo de pessoas (um movimento) que professam nova ideologia divergente daquela da(s) religião(ões) que são consideradas dominantes e ou oficiais, geralmente dirigidos por líder com características de personalidade consideradas carismáticas, mas ainda com fraco ou pouco reconhecimento geral por parte da sociedade. Mas, já se viu, a questão do reconhecimento é tão-apenas relativa.
  • Em oposição, o termo denominação religiosa é utilizado para designar os movimentos com reconhecimento geral na sociedade, de forma tal que, no Islão, os grandes grupos de seguidores wahhabis, xiitas e sunitas sejam considerados por muitos como seitas - que de fato o são, no sentido etimológico da palavra. A regra se aplica também a qualquer outra divisão religiosa, contudo, pelo sentido que lhe é atribuído, muitas consideram inadequada tal denominação.
As chamadas seitas, são consideradas pessoas que seguem uma tal doutrina.
  • Muitas das chamadas "seitas" desmembram-se, cessam ou mudam de direção ideológica e/ou doutrinária com o desaparecimento dos seus líderes. Outras vezes, na ampla dinâmica histórica, aqueles outrora ditos "seitas" passam a assumir posição de domínio.


sun god

See Re, Horus, Khepri, and Aten.

sun temple
From Egypt’s most ancient history


, Horus, Khepri, and Aten.
sun temple From Egypt’s most ancient history
the sun was worshipped as a life-giving force, and solar
gods played an important role throughout ancient
Egypt’s 3,000-year civilization. The first sun temple
was dedicated to the sun god Re in Heliopolis (today
a modern suburb of Cairo). Nothing but fragments
have survived from the first sun temple, but the solar
temples of the Fifth Dynasty (2560–2420 b.c.) at Abu
Ghurab and Abu Sir must have been based on the
original Heliopolis temple.

As the solar cult (worship of the sun god) became
an important aspect of Egyptian religion, Fifth
Dynasty kings moved away from traditional burial
sites at Saqqara and the Giza Plateau. They built
small pyramids and impressive sun temples at their
new mortuary sites, Abu Sir and Abu Ghurab (just
north of Saqqara). This break with tradition seems to
have been predicted in the papyrus Westcar. As the
story goes, a magician was brought to King Khufu
(Dynasty IV) to predict the future, and what the
magician saw was the beginning of a new dynasty.
The Papyrus Westcar says a new dynasty will begin
with the birth of triplets, who will become the first
kings of the Fifth Dynasty. We do not know if
triplets were born to the royal family, but Dynasty
V began with a lot of changes. The new kings were
called solar kings, or re nes-sut, and six of them built
sun temples.
Userkaf, the first king of Dynasty V, started the
sun temple trend. He remained loyal to Saqqara and
built his small pyramid in the shadow of the step
pyramid, but then he built the first sun temple at
the new site, Abu Sir. His son, Sahure, is the first of
five kings whose names end in “Re”—all of them sonamed
to honor the sun gods, and they all built sun
temples dedicated to Re in addition to their funerary
complexes. Sahure built the first complete mortuary
complex at Abu Sir, which includes a pyramid, a
mortuary chapel, a valley temple, and a sun temple.
Like pyramids, the new sun temples had restricted
access (only one way in and out). They were built
on the west bank of the Nile, the believed “domain

of the dead,” so there must have been a connection
between solar temples and the next world.
Only two of the six sun temples have been
excavated, but from the ruins it appears that the sun
god was worshipped in the open air rather than in an
enclosed sanctuary. Ne-user-ra’s sun temple had a
large temenos wall with an entrance on the east side.
Opposite the entrance stood a sacred benben, a short
obelisk resting on a limestone podium with granite
base. The sacred benben (whose exact meaning is not
known) was the focus of religious rituals and prayers
directed to the sun god Re. In front of the obelisk was
an alabaster altar for making offerings, and on all four
sides was the hetep-hieroglyph, meaning “to offer”
or “to give.” Situated around the courtyard were
storerooms and an animal enclosure. Inscriptions tell
us that at U-ser-kaf’s sun temple, two oxen and two
geese were sacrificed on the altar every day.
Covered corridors (large hallways) leading out
of the sun temple and to other mortuary buildings
were decorated with scenes from daily life and with
scenes from the king’s heb-sed festival and the
seasons of the year. Scenes of netting birds, fishing,
making papyrus boats, and working in the fields all
celebrated the bounty of nature and the benevolence
of the sun god.
Almost a thousand years later, sun temples reappeared
in the New Kingdom when Akhenaten, the
heretic king (1352–1336 b.c.), denounced the traditional
gods of Egypt in favor of one god, the Aten.
In his first sun temple complex, erected in the huge
sprawling Karnak Temple in Thebes, Akhenaten
employed an innovative construction technique. Using
talatat blocks (a small block that could be carried by
one man), the construction time of his new temples
was cut perhaps by one-third. In the 1960s, the
Akhenaten Temple Project, undertaken by a group of
archaeologists, painstakingly sorted the blocks of the
dismantled temples, photographed them, and made a
computer record of each one. They could not rebuild
the temple, but they managed to match photos of the
blocks to re-create scenes carved on the walls.
At Karnak Temple, the ruins of four Aten temples
have been identified. Gem-pa-aten (“The Aten Is
Found”) is the largest of the newer sun temples, with
several open-air courtyards for making offerings to
the Aten. Instructions for the priests were inscribed
on the walls of the temples. One inscription lists the
offerings to be made to the Aten each day: “the gods
offering which His Majesty laid down for his father
[the Aten] as an offering list for every day on the altar
of Re . . .”
The list included 40 loaves each of bit-bread and
pisn-bread, 87 loaves of other bread, 33 jugs of beer, a
quantity of pigeons, incense, vegetables, and milk.
The smaller temples presumably had similar
instructions for daily offerings. They were named
Rudmenu (“Enduring in Monuments”), Tenimenu
(“Exalted in Monuments”), and Hutbenben (“Mansions
of the Benben Stone”).
184 Sun G od

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