Acontece com os seguidores de Jesus cristo como Salvador o messias,
Messianidade e o messianismo é a crença divina - ou no retorno - de um enviado divino libertador, um messias [mashiah em hebraico, christós em grego], com poderes e atribuições que aplicará ao cumprimento da causa de um povo ou um grupo oprimido. Há entretanto um uso mais amplo - e às vezes indevido - do termo para caracterizar movimentos ou atitudes movidas por um sentimento de "eleição" ou "chamado" para o cumprimento de uma tarefa "sagrada".
As tendências messiânicas são visíveis em certos fenômenos nacionais, como o Sebastianismo em Portugal ou o Ciclo Arturiano com origem na Bretanha. Em Portugal, pode-se considerar mesmo a obra "O Quinto Império" do Padre António Vieira de um teor messiânico que se encontrará também, transfigurado, na "Mensagem" de Fernando Pessoa, onde conceitos filosóficos, como o do Super-Homem hegeliano, se misturam com elementos do ocultismo e da ideia de destino ou fado, também próprio da identidade cultural portuguesa.
Complexo de messias é um estado psicológico no qual o indivíduo acredita ser ou estar destinado a se tornar o salvador de algum campo de atuação específico, grupo, evento, período de tempo ou até mesmo do mundo inteiro.
Afligidos pelo Complexo de Messias louvam sua própria glória ou alegam absoluta confiança em seus próprios destinos e capacidades e nos efeitos que terão sobre um grupo de pessoas ou aspecto da vida. Em alguns casos o complexo de messias pode estar associado à esquizofrenia onde a pessoa ouve vozes, tem alucinações e acredita que é Deus, espíritos, anjos, deuses ou outros que falam com ele o que, na visão da pessoa, confirmaria sua messianidade.
Nos casos mais graves, pessoas com
Complexo de Messias podem se ver literalmente como Messias espirituais/religiosos com poderes transcendentes e destinados a salvar o mundo.
O termo complexo é utilizado por Carl Gustav Jung para definir a catexia da libido, uma dissociação do conteúdo psíquico.
A psicologia analítica é firmada no inter-relacionamento entre três arquétipos: o ego (que é consciente),bem como a sombra e o self (que são ambos inconscientes). Tanto os complexos, quanto os arquétipos são agregados de energia psíquica. O complexo seria mais ou menos equivalente a órgãos (coração, pulmão, rim,etc...) e o arquétipo seria mais complexo) como o sistema nervoso, sistema muscular, etc). Percebe-se que um arquétipo pode envolver vários complexos.
O consciente para Jung seria basicamente o ego. Uma palavra que, no latim significa eu.
É como o indivíduo se vê a si mesmo.
Ego
O ego é um complexo capaz de agregar outros complexos, que afloram como parcelas do inconsciente mal (sombra) ou do inconsciente bom
Inconsciente
Para a linha junguiana de psicologia, o inconsciente é onde estariam os potencias do ser humano e seria coletivo, ou seja todo ser humano pode desenvolver potenciais ( individuação ).Às vezes estes potenciais afloram prematuramente para o bem (self) ou para o mal(sombra). Esta tendência do inconsciente para o bem ou para o mal, Freud chama de Pulsão
Síndrome de Jerusalém infligida por uma enfermidade psicótica prévia: refere-se aos indivíduos que já haviam sido diagnosticados como tendo uma doença psicótica antes de visitarem Jerusalém. Tipicamente, foram para a cidade por conta da influência de idéias religiosas delirantes, frequentemente com um objetivo ou missão em mente a qual acreditam precisa ser completada na chegada ou durante a estadia na cidade. Por exemplo, uma pessoa afetada pode acreditar que é uma importante figura religiosa histórica, ou pode ser influenciado por idéias ou conceitos religiosos importantes (tais como a vinda do Messias entre os judeus ou a segunda vinda de Cristo entre os cristãos).
Síndrome de Jesus superposta e complicada por idéias idiossincráticas: não toma necessariamente a forma de doença mental, e pode simplesmente ser uma obsessão cultural anômala com a importância de Jerusalém, seja como indivíduo ou como parte de um pequeno grupo religioso com crenças espirituais idiossincráticas.