Saturday, October 20, 2012
Tuesday, October 16, 2012
As 10 mentiras sobre a Religião no Cristianismo
As 10 mentiras sobre a Religião no Cristianismo
- Agradecimentos
- Introdução
- Prefacio
1. As Escrituras Sagradas.
2. A Bíblia.
3. A vida Eterna.
4. O Reino dos Céus.
5. O inferno.
6. O Deus que criou o Universo.
7. Jesus Cristo o filho de Deus.
8. O Diabo.
9. Os falsos Profetas da Bíblia.
10. O fim do mundo.
Agradecimentos
Eu agradeço a igreja católica por me trazer o conhecimento sobre a Bíblia, e ao Padre que trouxe alguns videos que mostrava seitas perigosas, na época eu já era um jovem adolescente mais pude ter o meu primeiro contato com uma seita religiosa, o nome do filme é "Split image" em inglês e "Seita de fanáticos" versão em portugues na época passou no canal Sbt.
E também agradeço a escola porque aprendi muito sobre seitas nas aulas de História e Filosofia, eu agradeço o professor que me fez muitas perguntas e pediu pra mim fazer um trabalho sobre dois filmes " O poço e o pêndulo" e também o filme "O nome da Rosa", e vendo os filmes já me ajudava a entender qual é a intenção da Religião do Cristianismo.
Agradeço a internet, ao Wikipédia, ao Google, a bibliotéca de livros, aos amigos da internet, a televisão, ao projeto de videos Prepare-se do irmão Rubens, David Ickle, Alex Jones e muitos outros que fazem parte da teoria sobre o domínio global e controle da população.
Agradeço ao Alfredo Bernacchi ao ex padre Marcelo da luz, Waldo Vieira, Dr Lair Ribeiro, Dr David J. Schwartz, José Saramago e outros.
A Introdução
- O Inicio ao conteúdo desta publicação é dirigido pela contribuição dos temas retirados da internet, são temas relacionado a religião do cristianismo, não é uma publicação direccionada para descrentes mais sim para crentes e seguidores da bíblia o livro considerado sagrado pelos fiéis.
1 As Escrituras Sagradas
As Escrituras Sagradas
Poucos sabem que o livro sagrado "a Bíblia" foi produzido depois que as Escrituras Sagradas, e muitos confundem o livro Bíblia com as verdadeiras escrituras, isso porque a própria Religião do Cristianismo ensina errado.
A religião do cristianismo diz que Deus fez a Bíblia, e também em outras igrejas dizem que Deus pediu para seus profetas para escrevera, os escritores afirmam que Moisés foi quem escreveu os 5 primeiros livros da Bíblia o pentateuco.
Se as igrejas ensinam assim estão erradas ou estão mentindo, por que o termo Bíblia vem do grego "biblion" quer dizer "rolo" ou " livro", e na verdade é um conjunto de livros que formam uma Bíblia, e o que foi escrito antes não foi a bíblia mais sim as escrituras sagradas, e que de alguma forma estava na biblioteca de Alexandria sendo como Septuaginta feita por 72 homens em sua tradução, e o pior é que não existe mais os originais porque a biblioteca de Alexandria foi destruída pelo incêndio.
Algumas escrituras foram encontradas recentemente no Iraque existe uma escritura babilónica (Enuma Elish), com textos idênticos aos do pentateuco que está na Bíblia.
2. A Bíblia
A famosa Bíblia
- Agradecimentos
- Introdução
- Prefacio
1. As Escrituras Sagradas.
2. A Bíblia.
3. A vida Eterna.
4. O Reino dos Céus.
5. O inferno.
6. O Deus que criou o Universo.
7. Jesus Cristo o filho de Deus.
8. O Diabo.
9. Os falsos Profetas da Bíblia.
10. O fim do mundo.
Agradecimentos
Eu agradeço a igreja católica por me trazer o conhecimento sobre a Bíblia, e ao Padre que trouxe alguns videos que mostrava seitas perigosas, na época eu já era um jovem adolescente mais pude ter o meu primeiro contato com uma seita religiosa, o nome do filme é "Split image" em inglês e "Seita de fanáticos" versão em portugues na época passou no canal Sbt.
E também agradeço a escola porque aprendi muito sobre seitas nas aulas de História e Filosofia, eu agradeço o professor que me fez muitas perguntas e pediu pra mim fazer um trabalho sobre dois filmes " O poço e o pêndulo" e também o filme "O nome da Rosa", e vendo os filmes já me ajudava a entender qual é a intenção da Religião do Cristianismo.
Agradeço a internet, ao Wikipédia, ao Google, a bibliotéca de livros, aos amigos da internet, a televisão, ao projeto de videos Prepare-se do irmão Rubens, David Ickle, Alex Jones e muitos outros que fazem parte da teoria sobre o domínio global e controle da população.
Agradeço ao Alfredo Bernacchi ao ex padre Marcelo da luz, Waldo Vieira, Dr Lair Ribeiro, Dr David J. Schwartz, José Saramago e outros.
A Introdução
- O Inicio ao conteúdo desta publicação é dirigido pela contribuição dos temas retirados da internet, são temas relacionado a religião do cristianismo, não é uma publicação direccionada para descrentes mais sim para crentes e seguidores da bíblia o livro considerado sagrado pelos fiéis.
1 As Escrituras Sagradas
As Escrituras Sagradas
Poucos sabem que o livro sagrado "a Bíblia" foi produzido depois que as Escrituras Sagradas, e muitos confundem o livro Bíblia com as verdadeiras escrituras, isso porque a própria Religião do Cristianismo ensina errado.
A religião do cristianismo diz que Deus fez a Bíblia, e também em outras igrejas dizem que Deus pediu para seus profetas para escrevera, os escritores afirmam que Moisés foi quem escreveu os 5 primeiros livros da Bíblia o pentateuco.
Se as igrejas ensinam assim estão erradas ou estão mentindo, por que o termo Bíblia vem do grego "biblion" quer dizer "rolo" ou " livro", e na verdade é um conjunto de livros que formam uma Bíblia, e o que foi escrito antes não foi a bíblia mais sim as escrituras sagradas, e que de alguma forma estava na biblioteca de Alexandria sendo como Septuaginta feita por 72 homens em sua tradução, e o pior é que não existe mais os originais porque a biblioteca de Alexandria foi destruída pelo incêndio.
Algumas escrituras foram encontradas recentemente no Iraque existe uma escritura babilónica (Enuma Elish), com textos idênticos aos do pentateuco que está na Bíblia.
2. A Bíblia
A famosa Bíblia
Sunday, October 14, 2012
a Origem da Bíblia
Inicio é a Torá ou Pentateuco.
Do grego, "os cinco rolos", o pentateuco é composto pelos cinco primeiros livros da Bíblia. Entre os judeus é chamado de Torá, uma palavra da língua hebraica com significado associado ao ensinamento, instrução, ou especialmente Lei, uma referência à primeira secção do Tanakh, i.e., os primeiros cinco livros da Bíblia Hebraica, atribuído a Moisés. Os judeus também usam a palavra Torá num sentido mais amplo, para referir o ensinamento judeu através da história como um todo. Neste sentido, o termo abrange todo o Tanakh, o Mishnah, o Talmud e a literatura midrash. Em seu sentido mais amplo, os judeus usam a palavra Torá para referir-se a todo e qualquer tipo de ensino ou filosofia.
Índice
1 Autoria
2 Livros do pentateuco (Torá)
2.1 Génesis
2.2 Êxodo
2.3 Levítico
2.4 Números
2.5 Deuteronômio
Autoria
A Teologia tradicional atribui a autoria a Moisés, entretanto existem outras teorias.
A Edição Pastoral da Bíblia sustenta que o Pentateuco tem origem na Tradição oral e foi escrito durante seis séculos, reformulando, adaptando e atualizando tradições antigas e criando novas.
Julius Wellhausen (1844-1918) sustenta que o Pentateuco é uma obra redacional, composta de quatro diferentes tradições (documentos): a Javista com textos compostos na época da Monarquia (950 AC), a Eloísta com textos posteriores ao ano 750 AC, a Deuteronomista com textos escritos aproximadamente no ano 600 AC e a Sacerdotal com textos escritos no exílio babilônico (por volta do ano 500 AC)
Livros do pentateuco (Torá)
Génesis
Primeiro livro da Bíblia. Narra acontecimentos, desde a criação do mundo, na perspectiva judaica (o chamado "relato do Génesis"), passando pelos Patriarcas hebreus, até à fixação deste povo no Egipto, depois da história de José. Génesis segundo a mitologia Judaica é o início, é o principio da criação dos ceús, da terra, da humanidade e de tudo quanto existe vida, todos os seres. O livro é o primeiro dos cinco livros atribuidos a Moisés.
Êxodo
O livro conta a história da saída do povo de Israel do Egito, onde foram escravos durante 400 anos. Narra o nascimento, a vida e o ministério de Moisés diante do povo de Israel, bem como o estabelecimento da Lei e a construção do Tabernáculo. Mostra o início de um relacionamento entre o povo recém-saído do Egito e Deus através de uma aliança proposta pelo próprio Deus. É a organização do Judaísmo.
Levítico
Basicamente é um livro teocrático, isto é, tem caráter legislativo; apresenta em seu texto o ritual dos sacrifícios, as normas que diferenciam o puro do impuro, a lei da santidade e o calendário religioso entre outras normas e legislações que regulariam a religião.
Números
Este livro é de interesse histórico, pois fornece detalhes acerca da rota dos israelitas no deserto e de seus principais acampamentos. Pode ser dividido em três partes:
O recenseamento do povo no Sinai e os preparativos para retomar a marcha (1-10:10). O capítulo 6 relata o voto de Nazireu.
A história da jornada do Sinai até Moabe, o envio dos espiões e o relato que fizeram, e as murmurações (oito vezes) do povo contra as dificuldades do caminho (10:11-21:20).
Os eventos na planície de Moabe, antes da travessia do Jordão (21:21-cap. 36).
Deuteronômio
Contém os discursos de Moisés ao povo, no deserto, durante seu êxodo do Egito à Terra Prometida por Deus. Os discursos contidos nesse livro, em geral, reforçam a idéia de que servir a Deus não é apenas seguir sua lei. O título provém do grego e quer dizer: Segunda Lei, ou melhor, Repetição da Lei. Em Êxodo, Levítico e Números, as leis foram dadas, conforme a necessidade da ocasião, a um povo acampado no deserto. Em Deuteronômio, essas leis foram repetidas a uma geração que, dentro em breve, moraria nas casas, vilas e cidades da terra prometida.
A bíblia e o Cânon bíblico de livros Capítulos e versículos
Tanakh (Torá • Nevi'im • Ketuvim)
Texto Massorético • Pentateuco samaritano • Antigo Testamento • Bíblia Hebraica • Novo Testamento • Nova Aliança • Deuterocanônicos • Apócrifos judaicos • Apócrifos do Antigo Testamento • Apócrifos do Novo Testamento • Antilegomena
Desenvolvimento Cânone Judaico • Cânone do Antigo Testamento • Cânone do Novo Testamento
Autoria da Bíblia • Autoria Mosaica • Trabalhos de João • Epístolas Paulinas
Traduções da Bíblia Septuaginta • Targum • Peshitta • Vetus Latina • Vulgata • Neovulgata • Bíblia gótica • Bíblia Poliglota Complutense • Bíblia Luther • King James Version • Traduções em Português • Línguas indígenas
Manuscritos bíblicos Pergaminhos do Mar Morto • La Bible d'Alexandrie • Tanakh em Qumran • Manuscritos do AT com o Tetagrama • Categoria dos textos do NT • Variantes textuais no NT • Lecionários do NT • Papiros do NT • Unciais do NT grego • minúsculos do NT
Estudos bíblicos Crítica bíblica • Datação da Bíblia • Hipótese Documental • Problema Sinótico • A Bíblia e a história • Arqueologia bíblica
Interpretação Hermenêutica • Pesher • Midrash • Pardes • Alegoria • Literalismo
Pontos de vista Inerrância bíblica • Infalibilidade bíblica • Crítica da Bíblia • Leis bíblicas do Cristianismo • Visão islâmica da Bíblia • Narrativas bíblicas e do Alcorão • Gnosticismo no Novo Testamento • Judaísmo e Cristianismo • Profecias bíblicas
Bíblia (do grego ß?ß??a, plural de ß?ß????, transl. bíblion, "rolo" ou "livro") é o texto religioso de valor sagrado para o Cristianismo
, em que a interpretação religiosa do motivo da existência do homem na Terra sob a perspectiva judaica é narrada por humanos. É considerada pela Igreja como divinamente inspirada[, sendo que se trata de um documento doutrinário originalmente compilado pela Igreja Católica para orientação de suas doutrinas. Segundo a tradição, aceita pela maioria dos cristãos, a Bíblia foi escrita por 40 autores, entre 1445 e 450 a.C. (livros do Antigo Testamento) e 45 e 90 d.C. (livros do Novo Testamento), totalizando um período de quase 1600 anos. A maioria dos historiadores acredita que a data dos primeiros escritos considerados sagrados é bem mais recente: por exemplo, enquanto a tradição cristã coloca Moisés como o autor dos primeiros cinco livros da Bíblia (Pentateuco), muitos estudiosos aceitam que foram compilados pela primeira vez apenas após o exílio babilônico, a partir de outros textos datados entre o décimo e o quarto século antes de Cristo. Muitos estudiosos também afirmam que ela foi escrita por dezenas de pessoas oriundas de diferentes regiões e nações.
Segundo uma interpretação literal do Gênesis (primeiro livro da Bíblia), o homem foi criado por Deus a partir do pó, após os céus e a terra, há oito mil anos, e ganhou a vida após Deus soprar o fôlego da vida em suas narinas.
É o livro mais vendido de todos os tempos com mais de seis bilhões de cópias em todo o mundo, uma quantidade sete vezes maior que o número de cópias do 2º colocado da Lista dos 21 Livros Mais Vendidos, O Livro Vermelho.
Nos Estados Unidos, o único presidente que não fez o juramento de posse com a mão em uma Bíblia foi Theodore Roosevelt, de acordo com os registros oficiais do Architect of the Capitol. John Quincy Adams, em sua posse, de acordo com cartas escritas pelo mesmo, colocou a mão em um volume de direito constitucional ao invés da Bíblia para indicar a quem pertencia sua lealdade. Não há registros para presidentes anteriores a John Tyler.
Índice
um Inspiração divina
dois Interpretação
três Estrutura interna
3.1 Livros do Antigo Testamento
3.2 Livros do Novo Testamento
3.3 Origem do termo "testamento"
quatro Versões
cinco Traduções
seis Religiões
6.1 Mundo lusófono
6.2 Número de traduções
sete Erros e adulterações
oito Crítica
nove Ver também
10 Bibliografia
11 Notas
12 Referências
13 Ligações externas
Inspiração divina do Cristianismo
Santíssima Trindade + Deus, o Pai
+ Jesus, o Filho
+ Espírito Santo
Jesus Cristo e Nascimento · Parábolas · Sermão da Montanha · Mandamentos de amor · Milagres · Mistério pascal · Páscoa (Crucifixão e Ressurreição)
Bíblia Livros · Evangelhos canônicos · Velho Testamento · Novo Testamento · Evangelhos apócrifos · Tradição
Teologia cristã Salvação · Pecado · Graça · Justificação · Sacramentos · Santíssima Trindade · Cristologia · Escatologia · Mariologia · Apologética · Eclesiologia · Santidade
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Denominação cristã e Católicos: Católico Romano · Católicos Independentes (ex: Velha Igreja Católica, Igreja Católica Liberal e Católicos brasileiros dissidentes)
Protestantes: Luteranos · Reformados · Anabatistas · Batistas · Anglicanos · Metodistas · Adventistas · Evangélicos · Pentecostais
Orientais: Igreja Ortodoxa · Igrejas não-calcedonianas · Igreja Assíria do Oriente
Antitrinitarismo: Testemunhas de Jeová · Os Santos dos Últimos Dias · Unitarianos · Cristadelfianos · Pentecostais do Nome de Jesus
Cristianismo Esotérico: Rosacrucianos · Gnósticos · Teosofia · Antroposofia
Tópicos[Expandir]Pregação · Evangelização · Oração · Ecumenismo · Relações com outras religiões · Filosofia cristã · Democracia cristã · Música · Liturgia e Culto · Calendário · Símbolos · Arte · Críticas
Portal do Cristianismo
Ver artigos principais: Autores da Bíblia e Inspiração (teologia)
A Bíblia se diz escrita por pessoas sob efeito da inspiração divina.
A Bíblia e a história, Datação da Bíblia e Simbologia bíblica
Segundo o jornalista David Plotz, da revista online Slate Magazine, até um século atrás, a maioria dos estadunidenses bem instruídos conheciam a Bíblia a fundo.[16] Ele também afirma que atualmente, o desconhecimento bíblico é praticamente total entre pessoas não-religiosas.[16] Ainda segundo Plotz, mesmo entre os fiéis, a leitura da Bíblia é irregular: a Igreja Católica inclui somente uma pequena parcela do Velho Testamento nas leituras oficiais; os judeus estudam bastante os cinco primeiros livros da Bíblia, mas não se importam muito com o restante; os judeus ortodoxos normalmente passam mais tempo lendo o Talmude ou outra coisa que a Bíblia em si; somente os protestantes evangélicos lêem a Bíblia, obsessivamente. [16]
A inacessibilidade da Bíblia[17] entre a Antiguidade e a Idade Média resultou na criação de diversas narrativas sobre os personagens cristãos, criando acréscimos e distorções.[18] A Igreja Católica não permitia que seus fiéis possuíssem exemplares da Bíblia, alegando que estes não teriam nunca a capacidade necessária para interpretá-la, devido à sua complexidade.[19] Assim, afirmava que a responsabilidade de ensinar as orientações de Deus era exclusivamente sua.[19]
Os conflitos entre ciência e religião foram, em parte, ajudados pela interpretação literal da Bíblia.[20] Esta não deve ser interpretada como um relato preciso da história da humanidade ou uma descrição perfeita da natureza.[20] Galileu Galilei considerava que a Bíblia deveria ser interpretada a partir do estudo da natureza. [21] Os escravocratas basearam-se na parte da Bíblia que conta sobre Noé ter condenado seu filho e seus descendentes à escravidão para justificar religiosamente a escravidão.[22]
Martinho Lutero considerava que o amor de Cristo era alcançável gratuitamente por meio da Bíblia.[19] Foi um dos primeiros teólogos a sugerir que as pessoas deveriam ler e interpretar a Bíblia por si mesmas.[17] A maioria das pessoas interpreta a Bíblia por intermédio de seu líder religioso.[23]
As Testemunhas de Jeová consideram 66 livros como componentes da Bíblia, interpretando-a de forma literal exceto quando o texto evidencia estar em sentido figurado.[24] Chamam o Novo Testamento de Escrituras Gregas Cristãs e o Velho Testamento de Escrituras Hebraicas.[24] Para o espiritismo a Bíblia é uma das várias referências de compreensão do mundo espiritual (não é a principal).[25]
[editar] Estrutura interna A Bíblia atualmente é dividida em dois grandes grupos de livros: o Antigo e o Novo Testamento. O Antigo Testamento apresenta a história do mundo desde sua criação até os acontecimentos após a volta dos judeus do exílio babilônico, no século IV a.C. O Novo Testamento apresenta a história de Jesus Cristo e a pregação de seus ensinamentos, durante sua vida e após sua morte, no século I d.C.
A Bíblia não era dividida em capítulos até 1227 d.C., quando o professor Sthepen Langton os criou, e não apresentava versículos até ser assim dividida em 1551 por Robert Stephanus[2]
Livros do Antigo Testamento
A quantidade de livros do Antigo Testamento varia de acordo com a religião ou Denominação cristã que o adota: a Bíblia dos cristãos protestantes o Tanakh judaico incluem apenas 39 livros, enquanto a Igreja Católica aceita 46 livros. Os sete livros existentes na Bíblia católica, ausentes da protestante são conhecidos como deuterocanônicos.
Os livros do Antigo Testamento aceitos por todos os cristãos como sagrados (também chamados "protocanônicos") são: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio, Josué, Juízes, Rute, I Samuel, II Samuel, I Reis, II Reis, I Crônicas, II Crônicas, Esdras, Neemias, Ester, Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cânticos dos Cânticos, Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel, Daniel, Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias.
Os deuterocanônicos, aceitos pela Igreja Católica como sagrados são: Tobias, Judite, I Macabeus, II Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico e Baruque. Estes estão disponíveis na tradução grega do Antigo Testamento, datada do Século I a.C., a Septuaginta.
Segundo a visão protestante, os textos deuterocanônicos (chamados "Livros apócrifos" pelos protestantes) foram, supostamente, escritos entre Malaquias e Mateus, numa época em que segundo o historiador judeu Flávio Josefo, a Revelação Divina havia cessado porque a sucessão dos profetas era inexistente ou imprecisa (ver: Testimonium Flavianum). O parecer de Josefo não é aceito pelos cristãos católicos, ortodoxos e por alguns protestantes, e igualmente pensam assim uma maioria judaica não farisaica, porque Jesus afirma que durou até João Batista, "A lei e os profetas duraram até João"(cf. Lucas 16:16; Mateus 11:13).[26]
[editar] Livros do Novo TestamentoVer artigo principal: Novo Testamento
O Novo Testamento é composto de 27 livros: Evangelho de Mateus, Evangelho de Marcos, Evangelho de Lucas, Evangelho de João, Atos dos Apóstolos, Romanos, I Coríntios, II Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, I Tessalonicenses, II Tessalonicenses, I Timóteo, II Timóteo, Tito, Filémon, Hebreus, Epístola de Tiago, Primeira Epístola de Pedro, Segunda Epístola de Pedro, Primeira Epístola de João, Segunda Epístola de João, Terceira Epístola de João, Epístola de Judas e Apocalipse[26]
Através dos séculos, desde o começo da era cristã, e inclusive em alguns contextos, como na Reforma Protestante do século XVI, os textos deuterocanônicos do Novo Testamento foram tão debatidos como os textos deuterocanônicos do Antigo Testamento. Finalmente, os reformistas protestantes decidiram rejeitar todos os textos deuterocanônicos do Antigo Testamento, e aceitar todos os textos deuterocanônicos do Novo Testamento (ver: Apócrifos do Novo Testamento).
[editar] Origem do termo "testamento"Este vocábulo não se encontra na Bíblia como designação de uma de suas partes. A palavra portuguesa "testamento" corresponde à palavra hebraica berith (que significa aliança, pacto, convênio, contrato), e designa a aliança que Deus fez com o povo de Israel no Monte Sinai, tal como descrito no livro de Êxodo (Êxodo 24:1-8 e Êxodo 34:10-28). Segundo a própria Bíblia, tendo sido esta aliança quebrada pela infidelidade do povo, Deus prometeu uma nova aliança (Jeremias 31:31-34) que deveria ser ratificada com o sangue de Cristo (Mateus 26:28). Os escritores do Novo Testamento denominam a primeira aliança de antiga (Hebreus 8:13), em contraposição à nova (2 Coríntios 3:6-14).
Os tradutores da Septuaginta traduziram berith para diatheke, embora não haja perfeita correspondência entre as palavras, já que berith designa "aliança" (compromisso bilateral) e diatheke tem o sentido de "última disposição dos próprios bens", "testamento" (compromisso unilateral).[27]
As respectivas expressões "antiga aliança" e "nova aliança" passaram a designar a coleção dos escritos que contém os documentos respectivamente da primeira e da segunda aliança. As denominações "Antigo Testamento" e "Novo Testamento", para as duas coleções dos livros sagrados, começaram a ser usadas no final do século II, quando os evangelhos e outros escritos apostólicos foram considerados como parte do cânon sagrado. O termo "testamento" surgiu através do latim, quando a primeira versão latina do Velho Testamento grego traduziu diatheke por testamentum . São Jerônimo, revisando esta versão latina, manteve a palavra testamentum, equivalendo ao hebraico berith — "aliança", "concerto", quando a palavra não tinha essa significação no grego (ver: Vulgata). Afirmam alguns pesquisadores que a palavra grega para "contrato", "aliança" deveria ser suntheke, por traduzir melhor o hebraico berith.[27][28]
[editar] Versões
Uma cópia da Bíblia de Gutenberg, de propriedade do Congresso dos Estados Unidos.As diversas igrejas cristãs possuem algumas divergências quanto aos seus cânones sagrados[nota 2]. Inclusive protestantes entre protestantes[nota 2].
A Igreja Católica possui 46 livros no Antigo Testamento como parte de seu cânone bíblico[29].Os livros de Livro de Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruque, I Macabeus e II Macabeus e as chamadas Adições em Ester e Adições em Daniel) são considerados "deuterocanônicos" (ou "do segundo cânon") pela Igreja Católica[30]. Além disso, existem 27 livros no Novo Testamento[29].
As igrejas cristãs ortodoxas e as outras igrejas orientais, aceitam, além de todos estes já citados, outros dois livros de Esdras, outros dois dos Macabeus, a Oração de Manassés, e alguns capítulos a mais no final do livro dos Salmos (um nas Bíblias das igrejas de tradição grega, cóptica, eslava e bizantina, e cinco nas Bíblias das igrejas de tradição siríaca).[nota 3]
Tradução da Bíblia
Livro do Gênesis, Bíblia em Tamil de 1723.Eusébio Sofrônio Jerônimo (conhecido como São Jerônimo pelos católicos) traduziu a Bíblia diretamente do hebraico, aramaico e grego para o latim, criando a Vulgata.[31][19] No Concílio de Trento em 1542, essa versão traduzida foi estabelecida como versão oficial da Bíblia para a Igreja Católica.[32][19] Em meados do século XIV o teólogo John Wyclif realizou a tradução da Bíblia para o inglês.[33] Após a Reforma Protestante a Bíblia recebeu traduções para diversas línguas e passou a ser distribuída sem restrições para as pessoas.[34]
Martinho Lutero traduz a Bíblia para a língua alemã [35] enquanto estava escondido em Wittenberg do Papa Leão X, que queria fazer um "julgamento" após a publicação das 95 Teses.[19]
A grande fonte hebraica para o Antigo Testamento é o chamado Texto Massorético[36]. Trata-se do texto hebraico fixado ao longo dos séculos por escolas de copistas, chamados massoretas, que tinham como particularidade um escrúpulo rigoroso na fidelidade da cópia ao original. O trabalho dos massoretas, de cópia e também de vocalização do texto hebraico (que não tem vogais, e que, por esse motivo, ao tornar-se língua morta, necessitou de as indicar por meio de sinais), prolongou-se até ao Século VIII d.C. Pela grande seriedade deste trabalho, e por ter sido feito ao longo de séculos, o texto massorético (sigla TM) é considerado a fonte mais autorizada para o texto hebraico bíblico original[36].
No entanto, outras versões do Antigo Testamento têm importância, e permitem suprir as deficiências do Texto Massorético. É o caso do Pentateuco Samaritano (os samaritanos que eram uma comunidade étnica e religiosa separada dos judeus, que tinham culto e templo próprios, e que só aceitavam como livros sagrados os do Pentateuco), e principalmente a Septuaginta Grega (sigla LXX)[37].
A Versão dos Setenta ou Septuaginta Grega, designa a tradução grega do Antigo Testamento, elaborada entre os séculos IV e II a.C., feita em Alexandria, no Egito. O seu nome deve-se à lenda que dizia ter sido essa tradução um resultado milagroso do trabalho de 70 eruditos judeus, e que pretende exprimir que não só o texto, mas também a tradução, fora inspirada por Deus. A Septuaginta Grega é a mais antiga versão do Antigo Testamento que conhecemos. A sua grande importância provém também do facto de ter sido essa a versão da Bíblia utilizada entre os cristãos, desde o início, versão que continha os Deuterocanônicos, e a que é de maior citação do Novo Testamento, mais do que o Texto Massorético.[38][39].
A Igreja Católica considera como oficiais 73 livros bíblicos (46 do Antigo Testamento e 27 do Novo), sendo 7 livros a mais no Velho Testamento do que das demais religiões cristãs e pelo Judaísmo.[2] Já a Bíblia usada pela Igreja Ortodoxa contém 76 livros, 3 a mais que a católica e 10 a mais que a protestante.[40]
Religiões dos judeus têm o Pentateuco (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio) como importante livro, o qual chamam de Torá.
O Alcorão, livro mais importante do Islã, possui várias passagens em coincidência com o antigo testamento.
Os Espíritas consideram a Primeira Aliança como um livro histórico, e têm sua doutrina fundamentada no Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec
Traduções da Bíblia em língua portuguesa
A primeira versão portuguesa da Bíblia surgiu apenas em 1748, a partir da Vulgata Latina,[2] traduzida para o português por João Ferreira de Almeida. Almeida faleceu antes de concluir o trabalho, que foi finalizado por colaboradores holandeses.
Número de traduções De acordo com as Sociedades Bíblicas Unidas, a Bíblia já foi traduzida, até 31 de dezembro de 2007, para pelo menos 2.454 línguas e dialectos (ver: Traduções da Bíblia em línguas indígenas do Brasil).
Erros e adulterações Roger Bacon demonstrou que vários textos da Bíblia estavam adulterados. Entretanto, Roger Bacon vivera no século XIII; mas, com as descobertas da biblioteca de Nag_Hammadi_(manuscritos) e dos Manuscritos do Mar Morto (ou Qumram), no século XX, essas dúvidas dissiparam-se e, com o advento das técnicas de crítica textual, hoje a Bíblia está disponível com pelo menos 99% de fidelidade aos originais; sendo que a maioria das discrepâncias presentes nos outros 1% dos trechos são de natureza trivial, i. e., sem relevância. [43]
Segundo alguns estudiosos, um erro de tradução da Bíblia é tomar staurós como estaca ou estaca de tortura e, baseando-se nisto, dizer que Jesus foi pregado em uma estaca ao invés de uma cruz.[44] Isto pois, na época que se diz ser a da morte de Jesus, o significado da palavra já havia passado a abranger duas estacas cruzadas.[44].
Crítica da Bíblia
A Bíblia gera uma grande polêmica por condenar o ato homossexual, gerando revolta nos homossexuais.[45]. Contudo, qualquer que seja o ato declarado pecado pela Bíblia, esta promete o perdão dos pecados ao arrependido, de modo que este é "trazido à condição de não ter nenhuma condenação mais" [46], "não tendo nada pesando contra ele mais" [46]
Segundo o jornalista David Plotz, da revista online Slate Magazine, a Bíblia tem muitas passagens difíceis, repulsivas, confusas e entediantes.[16]. Entretanto, especialistas em literatura discordam dessa leitura e abordam a beleza da literatura bíblica em artigos acadêmicos. [47] [48] [49] [50]
De acordo com o livro How To Read The Bible?, de James Kugel, não há veracidade histórica na Bíblia. [17]. No entanto, autores como o filósofo William Lane Craig têm opinião diametralmente oposta a essa.
A versão hebraica da Bíblia não oferece uma orientação clara de como devemos agir. A maioria das pessoas trava contato com a Bíblia por meio de outra pessoa, ficando dependentes da interpretação dada por seu rabino, pastor, professor ou padre.[23]
De acordo com Mark Twain, a Bíblia retrata Deus como um homem de impulsos maus muito além dos limites humanos, sendo classificada por ele a biografia mais condenável já vista.[23] Ainda de acordo com ele, no Antigo Testamento, Deus é mostrado como sendo injusto, mesquinho, cruel e vingativo, punindo crianças inocentes pelos erros de seus pais; punindo pessoas pelos pecados de seus governantes, descontando sua vingança em ovelhas e bezerros inofensivos, como punição por ofensas insignificantes cometidas por seus proprietários.[23]
Testamento
Apócrifos
Arqueologia bíblica
A Bíblia e a história
Bíblia Satânica
Cânon Bíblico
Cronologia Bíblica
Inerrância bíblica
Literalismo bíblico
Manuscritos do Mar Morto
Novo Testamento
Revelação divina
Revelação divina, Tradição e Bíblia na doutrina católica
Tradição
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Bíblia Sagrada - Edição Pastoral
Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas
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LIMA, Alessandro. O Cânon Bíblico - A Origem da Lista dos Livros Sagrados. São José dos Campos - SP: Editora COMDEUS, 2007.
PASQUERO, Fedele. O Mundo da Bíblia, Autores Vários. São Paulo: Paulinas, 1986.
ROST, Leonard. Introdução aos Livros Apócrifos e Pseudo-Epígrafos do Antigo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1980.
Notas1.? O apóstolo Paulo afirma que "toda a Escritura é inspirada por Deus" literalmente, "soprada por Deus", que é a tradução da palavra grega ?e?p?e?st??, theopneustos] (2 Timóteo 3:16). O apóstolo Pedro diz que "nenhuma profecia foi proferida pela vontade dos homens. Inspirados pelo Espírito Santo é que homens falaram em nome de Deus." (2 Pedro 1:21). O apóstolo Pedro atribui aos escritos de Paulo a mesma autoridade do Antigo Testamento: "E tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor; como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada; falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição" (2 Pedro 3:15-16).
2.? a b Veja por exemplo em "Canon of the New Testament" na edição de 1913 da Catholic Encyclopedia (em inglês)., uma publicação agora em domínio público.. Para uma discussão mais aprofundada, veja o artigo Cânon bíblico
3.? Veja por exemplo, Taylor, Larry A. [The Canon of the Bible The Canon of the Bible] (em inglês). [S.l.: s.n.], 1999.. O artigo «Biblical canon» na Wikipédia em inglês da Wikipedia em inglês contém uma tabela com as diferenças entre as diversas denominações cristãs.
Referências1.? Rainer Sousa. Bíblia. Mundo educação. Página visitada em 31 de março de 2011. "Em seu significado original, o termo bíblia vem da palavra grega “biblos” que significa “papel, livro, papiro” e pode ser utilizado para todo e qualquer conjunto de textos sagrados que contém os ensinamentos fundamentais de qualquer tipo de religião. Entretanto, o uso desse termo acabou sendo também utilizado para se nomear o principal livro adotado pela religião cristã. Contendo sessenta e seis livros, a Bíblia é tida como uma das publicações mais vendidas ao redor do mundo."
2.? a b c d e f Bíblia. Infoescola (26 de fevereiro de 2008). Página visitada em 15 de abril de 2011. "A Bíblia é um dos livros sagrados da Humanidade, a interpretação religiosa da jornada humana pela Terra, do ponto de vista do povo judeu, narrada pelo próprio Homem, mas segundo a Igreja inspirada diretamente por Deus. [...] Ela deriva do grego Bíblos ou bíblion, significando ‘rolo’ ou ‘livro’. [...] A palavra ‘Bíblia’ foi adotada pelo Cristianismo a partir do ano 200 d.C. [...] A Igreja Católica Apostólica Romana determinou como oficiais 73 livros bíblicos, 46 integrantes do Antigo Testamento e 27 do Novo. A Bíblia Católica tem sete livros a mais no Velho Testamento do que as versões adotadas por outras religiões cristãs e pelo Judaísmo [...] Originalmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos. Os capítulos foram criados pelo Professor Stephen Langton, em 1227 d.C [...]. Em 1551 Robert Stephanus percebeu que era fundamental implementar subdivisões nesta obra, e assim elaborou os versículos. [...] Somente em 1748 d.C. surgiu uma edição bíblica na língua portuguesa, a partir da Vulgata Latina."
3.? Rainer Sousa. Hebreus. Brasil Escola. Página visitada em 30 de março de 2011. "Uma das maiores fontes de estudo da trajetória do povo hebreu se encontra na Bíblia, principalmente na parte do conhecido Velho Testamento. Nesse livro, hoje de valor sagrado para o Cristianismo, podemos ver alguns traços da história e da cultura desse povo."
4.? Tiago Dantas. Cristianismo. Brasil escola. Página visitada em 31 de março de 2011. "O livro sagrado dos cristãos é a Bíblia Sagrada, composta pelo Antigo e pelo Novo Testamento. A primeira parte conta a história da criação do mundo, das leis, tradições judaicas, etc. Já o Novo Testamento conta a vida de Jesus, como os cristãos primitivos viviam, etc."
5.? Mundo educação. Dia Mundial da Religião. Página visitada em 31 de março de 2011. "Com o cristianismo, a igreja se dividiu em três vertentes[...]. Seu livro sagrado é a bíblia, e traz como forma de vida os ensinamentos do filho do Messias, Jesus Cristo."
6.? Lorna Daniels Nichols. Big Picture of the Bible — New Testament. [S.l.]: Winepress Publishing, 2009. ISBN 978-1-433-67181-4
7.? John J. McDermott. Reading the Pentateuch: a historical introduction. [S.l.]: Paulist Press, 2002. ISBN 978-0-8091-4082-4
8.? Bruce M. Metzger; Michael David Coogan. The Oxford Companion to the Bible. [S.l.]: Oxford University Press, 1993. ISBN 978-0-19-504645-8
9.? Gênesis 2:7 7. Do pó da terra formou Deus Jeová ao homem, e soprou-lhes nas narinas o fôlego de vida; e o homem tornou-se um ser vivente.
10.? a b Rainer Souza. Criacionismo. Brasil Escola. Página visitada em 31 de março de 2011. "O cristianismo adota a Bíblia como fonte explicativa sobre a criação do homem. Segundo a narrativa bíblica, o homem foi concebido depois que Deus criou céus e terra. Também feito a partir do pó, o homem teria ganhado vida quando Deus assoprou o fôlego da vida em suas narinas."
11.? James Hutton, avô da seleção natural. Ciência Hoje (13 de novembro de 2003). Página visitada em 21 de maio de 2011. "Segundo ele, a composição das rochas do planeta é uma das muitas provas de que ele foi formado bem antes do que relata a Bíblia (somente 8 mil anos)."
12.? Evolução e religião. Ciência Hoje (8 de outubro de 2009). Página visitada em 29 de maio de 2011. "Apenas algumas denominações protestantes fundamentalistas fazem uma interpretação literal estrita, criacionista, do livro do Gênesis na Bíblia que os leva a rejeitar em princípio a evolução biológica. Para eles a Terra (e todo o universo) tem menos de 10 mil anos (danem-se os dinossauros e toda a evidência fóssil) e Deus criou o homem diretamente! No seu livro Os anais do velho testamento, publicado em 1650, o bispo inglês James Ussher calculou que Deus criou o universo na véspera do dia 23 de outubro de 4004 a.C. Até o final dos anos 1970 todas as Bíblias colocadas em quartos de hotel nos Estados Unidos pela Gideon Society continham essa estimativa, que também fez parte da arguição a que Clarence Darrow submeteu William Jennings Bryan no famoso julgamento de Scopes, no Tennessee, em 1926."
13.? Ler ou não ler?. Ciência Hoje (1 de fevereiro de 2006). Página visitada em 18 de maio de 2011. "Uma pesquisa sobre os livros mais vendidos de todos os tempos revela unanimidade apenas nos dois primeiros lugares. Na cabeça da lista vem a Bíblia [...]."
14.? Editores da Publications International Ltd (2007). 21 livros mais vendidos de todos os tempos. Como tudo funciona. Página visitada em 29 de março de 2011.
15.? a b c Why Doesn't Every President Use the Lincoln Bible? (em inglês). Slate (19 de janeiro de 2009). Página visitada em 19 de junho de 2011. "According to official records kept by the Architect of the Capitol, Teddy Roosevelt is the only president who wasn't sworn in using a Bible; he took a rushed oath of office in 1901 following the assassination of William McKinley. [...] John Quincy Adams, according to his own letters, placed his hand on a constitutional law volume rather than a Bible to indicate where his fealty lay. [...] There are no known inauguration Bibles for presidents John Adams through John Tyler; in fact, there's no concrete evidence that those early presidents used a Bible at all for the oath."
16.? a b c d Good Book (em inglês). Slate (3 de março de 2009). Página visitada em 7 de junho de 2011. "A century ago, most well-educated Americans knew the Bible deeply. Today, biblical illiteracy is practically universal among nonreligious people. [...] Even among the faithful, Bible reading is erratic. The Catholic Church, for example, includes only a teeny fraction of the Old Testament in its official readings. Jews study the first five books of the Bible pretty well but shortchange the rest of it. Orthodox Jews generally spend more time on the Talmud and other commentary than on the Bible itself. Of the major Jewish and Christian groups, only evangelical Protestants read the whole Bible obsessively. [...] Maybe it doesn't make sense for most of us to read the whole Bible. After all, there are so many difficult, repellent, confusing, and boring passages."
17.? a b c Biblically Speaking (em inglês). Slate (4 de março de 2009). Página visitada em 7 de julho de 2011. "My book is by no means a substitute for the Bible. It's an effort to bring a new [...] perspective to a book that has been made inaccessible and difficult by clergy and academics. [...] James Kugel's recently published How To Read the Bible? [...] I read Kugel's book [...]. [...] Kugel demolishes, chapter by chapter, the idea that the Bible is historically true (No exodus from Egypt, no conquest of the Promised Land, God is an offshoot of Baal, etc). [...] Here we have a book written 3,000 years ago, with bizarre stories, peculiar laws, erratic deity [...] Martin Luther was one of the first theologians to suggest that people read AND interpret the Bible for themselves. [...] Clergy have mostly discouraged us from reading the Bible, insisting that we should only do it under their tutelage."
18.? Rainer Sousa. Onde Judas perdeu as botas. Brasil Escola. Página visitada em 30 de março de 2011. "Entre a Antiguidade e a Idade Média, por exemplo, a inacessibilidade aos textos bíblicos foi responsável pela criação de várias narrativas envolvendo os personagens cristãos. Os feitos e destinos de certos nomes presentes na Bíblia ganhavam acréscimos e certas distorções que salientavam a forte presença do cristianismo no imaginário dessa época. Levando em conta que boa parte da população era iletrada, ficava difícil de impor um rigor de verdade entre as várias histórias de cunho bíblico."
19.? a b c d e f Lutero. HistoriaNet (22 de abril de 2005). Página visitada em 7 de junho de 2011. "Martin Lutero alegava ainda, que somente o amor de Cristo era capaz de providenciar paz de espírito, o alcance deste amor era oferecido por meio da Bíblia, gratuitamente. [...] A Igreja Católica centralizava seu poder sobre os fieis privando-os de possuírem um exemplar da bíblia, sob alegação que jamais poderiam entendê-la, devido a sua complexidade. Diziam ainda que o papel de ensinar as orientações de Deus era uma responsabilidade exclusiva da Igreja Católica, "comandada" pelo Papa."
20.? a b É possível a convivência pacífica entre ciência e religião?. Ciência Hoje (10 de janeiro de 2003). Página visitada em 18 de maio de 2011. "A interpretação literal da Bíblia também ajudou a criar os conflitos entre ciência e religião. A crença de que um deus criou a Terra para nos abrigar e todas as outras espécies para nos servir pode ser muito alentadora, embora contrarie consensos científicos que poucos ousam desafiar. Mas a Bíblia, inspirada em tantas fontes diferentes, não pode ser entendida como um relato preciso da história humana ou uma descrição perfeita da natureza, apesar de estar repleta de verdades morais valiosas e incontestáveis."
21.? Com os pés na terra e os olhos no céu. Ciência Hoje (27 de outubro de 2009). Página visitada em 18 de maio de 2011. "Para o astrônomo e filósofo, as escrituras deveriam ser interpretadas a partir do estudo da natureza."
22.? O DNA do racismo. Ciência Hoje (11 de julho de 2008). Página visitada em 18 de maio de 201. "Mas a conciliação do inconciliável precisava ser racionalizada com argumentos da própria religião. Isso envolveu duas vertentes principais. A primeira consistiu em substituir a ênfase da unidade da humanidade a partir da Adão e Eva por uma divisão tricotômica baseada nos filhos de Noé: Cam, Sem e Jafé. Segundo o livro do Gênese na Bíblia, Cam viu Noé nu e bêbado e contou para seus irmãos, zombando do pai. Ao saber disso, Noé amaldiçoou Cam e o condenou, assim como toda a sua descendência, à servidão. Os escravocratas avidamente adotaram uma identificação dos africanos com os descendentes de Cam, uma cômoda justificativa religiosa para a escravidão, embora na própria Bíblia não haja nenhuma referência à cor de Cam ou qualquer descrição de seus descendentes."
23.? a b c d Chatting the Bible (em inglês). Slate (13 de abril de 2007). Página visitada em 8 de julho de 2011. "the Bible, at least the Hebrew Bible, does not offer clear guidance about how we are supposed to behave. [...] Most people encounter the Bible through someone else—as their rabbi or pastor or professor or priest interprets it for them. [...] here you have a book that is thousands of years old, written by a small primitive tribe [...]. [...] "The Bible," according to Mark Twain, "reveals the character of its God with minute exactness. It is a portrait of a man, if one can imagine a man with evil impulses far beyond the human limit. In the Old Testament He is pictured as unjust, ungenerous, pitiless, and revengeful, punishing innocent children for the misdeeds of their parents; punishing unoffending people for the sins of their rulers, even descending to bloody vengeance upon harmless calves and sheep as punishment for puny trespasses committed by their proprietors. It is the most damnatory biography that ever found its way into print.""
24.? a b Patrícia Lopes. Testemunhas de Jeová. Brasil escola. Página visitada em 31 de março de 2011. "As Testemunhas de Jeová acreditam que a Bíblia é a palavra de Deus, tendo-a como base para suas crenças. O Novo Testamento é chamado de Escrituras Gregas Cristãs e o Velho Testamento, de Escrituras Hebraicas. Consideram os 66 livros que compõem a Bíblia, interpretando-a de forma literal, salvo quando as expressões ou o contexto revelam que o sentido é figurado ou simbólico."
25.? Rainer Sousa. Espiritismo. Brasil Escola. Página visitada em 5 de abril de 2011. "Abrindo portas para a doutrina cristã, o espiritismo tem um elo relativo com o texto bíblico e os evangelhos. Sem ocupar a posição fundamental da obra de Kardec, a Bíblia é utilizada como uma das várias referências de compreensão do mundo espiritual. Concomitantemente, a vida de Jesus Cristo é considerada um modelo de evolução espiritual também obtido na história de vida de outros indivíduos iluminados."
26.? a b c Bíblia On Line (http://www.bibliaon.com/)
27.? a b Pedro Apolinário. História do Texto Bíblico. [S.l.: s.n.], 1985.
28.? Louis Berkhof. Teologia Sistemática. [S.l.: s.n.]. ISBN 9788576222590
29.? a b Cânone Católico (em inglês). Catholic Culture. Página visitada em 16/04/2011.
30.? "Canon of the Old Testament" na edição de 1913 da Catholic Encyclopedia (em inglês)., uma publicação agora em domínio público.
31.? A Igreja na Idade Média. Historianet. Página visitada em 30 de março de 2011. "Eusébio Jerônimo, dálmata, conhecido como São Jerônimo que traduziu a Bíblia diretamente do hebraico, aramaico e grego para o latim. Esta versão é a célebre Vulgata, cuja autenticidade foi declara pelo Concílio de Trento."
32.? Reforma Protestante - Contra-reforma. Brasil escola. Página visitada em 31 de março de 2011. "Em 1542, o Concílio de Trento, uma reunião dos principais líderes da Igreja organizada pelo papa Paulo III, [...] . No Concílio de Trento estabeleceu-se [...] . Além disso, a Vulgata foi estabelecida como versão oficial da Bíblia Sagrada, [...]."
33.? Reforma Protestante - Anglicanismo. Brasil escola. Página visitada em 31 de março de 2011. "Desde meados do século XIV, o teólogo John Wyclif realizou duras críticas ao poder material da Igreja e fez a tradução da Bíblia para o inglês."
34.? Protestantismo. Brasil escola. Página visitada em 31 de março de 2011. "Por esse motivo, a partir da Reforma Protestante, a Bíblia foi traduzida para diversas línguas e distribuída sem restrições para as pessoas."
35.? Reforma Religiosa. HistoriaNet. Página visitada em 5 de junho de 2011. "Lutero foi excomungado em 1520. Ele queima publicamente a carta do papa (Bula papal), traduz a Bíblia para o Alemão, [...]."
36.? a b Nahum M. Sarna and S. David Sperling (2006), Text, in Bible, Encyclopaedia Judaica 2nd ed.; via Jewish Virtual Library
37.? Jewish Encyclopedia: Samaritans: Samaritan Version on the Pentateuch
38.? Karen H. Jobes e Moises Silva. Invitation to the Septuagint (em inglês). [S.l.]: Paternoster Press, 2001. ISBN 1-84227-061-3
39.? Life after death: a history of the afterlife in the religions of the West, Alan F. Segal, p.363 (em inglês)
40.? (em romeno)bibliaortodoxa.ro
41.? Sumário estatístico de idiomas com traduções das Escrituras (em inglês). Sociedades Bíblicas Unidas. Página visitada em 27 de março de 2009.
42.? Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de Campina Grande. Roger Bacon. Brasil escola. Página visitada em 6 de abril de 2011. "Provou ainda que vários textos da Bíblia estavam adulterados e muitas traduções de Aristóteles erradas (1251)."
43.? É possível acreditar em Deus usando a razão. Página visitada em 24 de julho de 2012. "O textos da Bíblia passaram por diversas revisões ao longo do tempo. Como podemos ter certeza de que as informações às quais temos acesso hoje são as mesmas escritas há 2.000 anos? Além disso, como lidar com o fato de que informações podem ser perdidas durante a tradução? Você tem razão quanto a variedade de revisões e traduções. Por isso, é imperativo voltar às línguas originais nas quais esses textos foram escritos. Hoje, os críticos textuais comparam diferentes manuscritos antigos de modo a reconstruir o que os originais diziam. O Novo Testamento é o livro mais atestado da história antiga, seja em termos de manuscritos encontrados ou em termos de quão próximos eles estão da data original de escrita. Os textos já foram reconstruídos com 99% de precisão em relação aos originais. As incertezas que restam são trivialidades. Por exemplo, na Primeira Epístola de João, ele diz: “Estas coisas vos escrevemos, para que o vosso gozo se cumpra”. Mas alguns manuscritos dizem: “Estas coisas vos escrevemos, para que o nosso gozo se cumpra”. Não temos certeza se o texto original diz ‘vosso’ ou ‘nosso’. Isso ilustra como esse 1% de incerteza é trivial. Alguém que realmente queira entender os textos deverá aprender grego, a língua original em que o Novo Testamento foi escrito. Contudo, as pessoas também podem comprar diferentes traduções e compará-las para perceber como o texto se comporta em diferentes versões."
44.? a b A cruz de Cristo. O Nortão (4 de novembro de 2011). Página visitada em 11 de novembro de 2011. "Outro erro refere-se à cruz. Afirma-se que a cruz é um símbolo pagão e que Jesus teria sido pregado em uma estaca e com as mãos transpassadas por um só prego. Isso porque traduz-se a palavra grega “staurós” por estaca ou estaca de tortura e não por cruz. Originalmente, “staurós” significava poste, conforme se pode ver em Homero, Hesíquio de Alexandria e outros. Porém, passou a significar duas traves (uma vertical e outra horizontal) atravessada uma na outra. E tanto os escritores pagãos como os cristãos nos apresentam a cruz no tempo de Cristo usada para punir os criminosos: havia uma trave vertical chamada “stipes” ou “staticulum”, e uma outra dita “patibulum”, que era fixada à anterior em sentido horizontal. O réu era preso à trave horizontal com os braços abertos e depois fixo ao poste vertical."
45.? Gabriela Cabral. Homofobia. Brasil Escola. Página visitada em 5 de abril de 2011. "Há uma grande polêmica entre homossexualidade e religião, pois a Bíblia (livro utilizado pelo cristianismo e, na versão chamada Tanakh, pelo judaísmo) condena o ato homossexual, declarando-o como sendo um pecado, e isso gera grande revolta nos homossexuais."
46.? a b O Perdão entre os Cristãos. "O perdão que Deus dá é completo. O homem perdoado por Deus é trazido à condição de não ter nenhuma condenação mais (Rom 8:1), ele é libertado da lei do pecado e da morte (Rom 8:2). Judicialmente o homem é justificado diante de Deus, não tendo nada pesando contra ele mais (Rom 5:1). Posicionalmente o homem perdoado é feito um filho de Deus e co-herdeiro com Cristo (Rom 8:17) e, agora, com todas as bênçãos espirituais (amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança – Gal 5:22) nos lugares celestiais (nos céus onde o Pai e o Salvador estão) em Cristo (Efés 1:3). Deus perdoa todas as iniqüidades e sara as enfermidades do homem graças ao Seu muito amor para com esse (Sal 103:3). Assim como está longe o oriente do ocidente (Sal 103:12), os pecados que antes faziam separação entre Deus e o homem agora estão longe do onipresente Deus, o que se deve ao perdão dado pelo Deus onipotente. Os pecados dos homens perdoados são agora lançados atrás das costas do Senhor (Isa 38:17) e, o onisciente Deus jamais lembrará de seus pecados e das suas iniqüidades (Heb 10:17)."
47.? A Bíblia como obra literária. Hermenêutica literária dos textos bíblicos em diálogo com a teologia.
48.? Textos do Novo Testamento nas crônicas de Machado de Assis.
49.? A Bíblia como Literatura - Lendo as narrativas bíblicas.
50.? Estudos Literários Aplicados à Bíblia.
51.? É possível acreditar em Deus usando a razão. Página visitada em 24 de julho de 2012. "Temos boas bases históricas. A palavra ‘prova’ pode ser enganosa porque muitos a associam com matemática. Certamente, não temos prova matemática de qualquer coisa que tenha acontecido na história do homem. Não temos provas, nesse sentido, de que Júlio César foi assassinado no senado romano, por exemplo, mas temos boas bases históricas para isso. Meu argumento é que se você considera os documentos do Novo Testamento como fontes da história antiga, — como os historiadores gregos Tácito, Heródoto ou Tucídides — o evangelho aparece como uma fonte histórica muito confiável para a vida de Jesus de Nazaré. A maioria dos historiadores do Novo Testamento concorda com os fatos fundamentais que balizam a inferência sobre a ressurreição de Cristo. Coisas como a sua execução sob autoridade romana, a descoberta das tumbas vazias por um grupo de mulheres no domingo depois da crucificação e o relato de vários indivíduos e grupos sobre os aparecimentos de Jesus vivo após sua execução. Com isso, nos resta a seguinte pergunta: qual é a melhor explicação para essa sequência de acontecimentos? Penso que a melhor explicação é aquela que os discípulos originais deram — Deus fez Jesus renascer dos mortos. Não podemos falar de uma prova, mas podemos levantar boas bases históricas para dizer que a ressurreição é a melhor explicação para os fatos. E como temos boas razões para acreditar que Cristo era quem dizia ser, portanto temos boas razões para acreditar que seus ensinamentos eram verdade. Sendo assim, podemos ver que a Bíblia não foi criação contingente de um tempo, de um lugar e de certas pessoas, mas é a palavra de Deus para a humanidade."
Postado por IgrejaTV às 08:00
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Do grego, "os cinco rolos", o pentateuco é composto pelos cinco primeiros livros da Bíblia. Entre os judeus é chamado de Torá, uma palavra da língua hebraica com significado associado ao ensinamento, instrução, ou especialmente Lei, uma referência à primeira secção do Tanakh, i.e., os primeiros cinco livros da Bíblia Hebraica, atribuído a Moisés. Os judeus também usam a palavra Torá num sentido mais amplo, para referir o ensinamento judeu através da história como um todo. Neste sentido, o termo abrange todo o Tanakh, o Mishnah, o Talmud e a literatura midrash. Em seu sentido mais amplo, os judeus usam a palavra Torá para referir-se a todo e qualquer tipo de ensino ou filosofia.
Índice
1 Autoria
2 Livros do pentateuco (Torá)
2.1 Génesis
2.2 Êxodo
2.3 Levítico
2.4 Números
2.5 Deuteronômio
Autoria
A Teologia tradicional atribui a autoria a Moisés, entretanto existem outras teorias.
A Edição Pastoral da Bíblia sustenta que o Pentateuco tem origem na Tradição oral e foi escrito durante seis séculos, reformulando, adaptando e atualizando tradições antigas e criando novas.
Julius Wellhausen (1844-1918) sustenta que o Pentateuco é uma obra redacional, composta de quatro diferentes tradições (documentos): a Javista com textos compostos na época da Monarquia (950 AC), a Eloísta com textos posteriores ao ano 750 AC, a Deuteronomista com textos escritos aproximadamente no ano 600 AC e a Sacerdotal com textos escritos no exílio babilônico (por volta do ano 500 AC)
Livros do pentateuco (Torá)
Génesis
Primeiro livro da Bíblia. Narra acontecimentos, desde a criação do mundo, na perspectiva judaica (o chamado "relato do Génesis"), passando pelos Patriarcas hebreus, até à fixação deste povo no Egipto, depois da história de José. Génesis segundo a mitologia Judaica é o início, é o principio da criação dos ceús, da terra, da humanidade e de tudo quanto existe vida, todos os seres. O livro é o primeiro dos cinco livros atribuidos a Moisés.
Êxodo
O livro conta a história da saída do povo de Israel do Egito, onde foram escravos durante 400 anos. Narra o nascimento, a vida e o ministério de Moisés diante do povo de Israel, bem como o estabelecimento da Lei e a construção do Tabernáculo. Mostra o início de um relacionamento entre o povo recém-saído do Egito e Deus através de uma aliança proposta pelo próprio Deus. É a organização do Judaísmo.
Levítico
Basicamente é um livro teocrático, isto é, tem caráter legislativo; apresenta em seu texto o ritual dos sacrifícios, as normas que diferenciam o puro do impuro, a lei da santidade e o calendário religioso entre outras normas e legislações que regulariam a religião.
Números
Este livro é de interesse histórico, pois fornece detalhes acerca da rota dos israelitas no deserto e de seus principais acampamentos. Pode ser dividido em três partes:
O recenseamento do povo no Sinai e os preparativos para retomar a marcha (1-10:10). O capítulo 6 relata o voto de Nazireu.
A história da jornada do Sinai até Moabe, o envio dos espiões e o relato que fizeram, e as murmurações (oito vezes) do povo contra as dificuldades do caminho (10:11-21:20).
Os eventos na planície de Moabe, antes da travessia do Jordão (21:21-cap. 36).
Deuteronômio
Contém os discursos de Moisés ao povo, no deserto, durante seu êxodo do Egito à Terra Prometida por Deus. Os discursos contidos nesse livro, em geral, reforçam a idéia de que servir a Deus não é apenas seguir sua lei. O título provém do grego e quer dizer: Segunda Lei, ou melhor, Repetição da Lei. Em Êxodo, Levítico e Números, as leis foram dadas, conforme a necessidade da ocasião, a um povo acampado no deserto. Em Deuteronômio, essas leis foram repetidas a uma geração que, dentro em breve, moraria nas casas, vilas e cidades da terra prometida.
A bíblia e o Cânon bíblico de livros Capítulos e versículos
Tanakh (Torá • Nevi'im • Ketuvim)
Texto Massorético • Pentateuco samaritano • Antigo Testamento • Bíblia Hebraica • Novo Testamento • Nova Aliança • Deuterocanônicos • Apócrifos judaicos • Apócrifos do Antigo Testamento • Apócrifos do Novo Testamento • Antilegomena
Desenvolvimento Cânone Judaico • Cânone do Antigo Testamento • Cânone do Novo Testamento
Autoria da Bíblia • Autoria Mosaica • Trabalhos de João • Epístolas Paulinas
Traduções da Bíblia Septuaginta • Targum • Peshitta • Vetus Latina • Vulgata • Neovulgata • Bíblia gótica • Bíblia Poliglota Complutense • Bíblia Luther • King James Version • Traduções em Português • Línguas indígenas
Manuscritos bíblicos Pergaminhos do Mar Morto • La Bible d'Alexandrie • Tanakh em Qumran • Manuscritos do AT com o Tetagrama • Categoria dos textos do NT • Variantes textuais no NT • Lecionários do NT • Papiros do NT • Unciais do NT grego • minúsculos do NT
Estudos bíblicos Crítica bíblica • Datação da Bíblia • Hipótese Documental • Problema Sinótico • A Bíblia e a história • Arqueologia bíblica
Interpretação Hermenêutica • Pesher • Midrash • Pardes • Alegoria • Literalismo
Pontos de vista Inerrância bíblica • Infalibilidade bíblica • Crítica da Bíblia • Leis bíblicas do Cristianismo • Visão islâmica da Bíblia • Narrativas bíblicas e do Alcorão • Gnosticismo no Novo Testamento • Judaísmo e Cristianismo • Profecias bíblicas
Bíblia (do grego ß?ß??a, plural de ß?ß????, transl. bíblion, "rolo" ou "livro") é o texto religioso de valor sagrado para o Cristianismo
, em que a interpretação religiosa do motivo da existência do homem na Terra sob a perspectiva judaica é narrada por humanos. É considerada pela Igreja como divinamente inspirada[, sendo que se trata de um documento doutrinário originalmente compilado pela Igreja Católica para orientação de suas doutrinas. Segundo a tradição, aceita pela maioria dos cristãos, a Bíblia foi escrita por 40 autores, entre 1445 e 450 a.C. (livros do Antigo Testamento) e 45 e 90 d.C. (livros do Novo Testamento), totalizando um período de quase 1600 anos. A maioria dos historiadores acredita que a data dos primeiros escritos considerados sagrados é bem mais recente: por exemplo, enquanto a tradição cristã coloca Moisés como o autor dos primeiros cinco livros da Bíblia (Pentateuco), muitos estudiosos aceitam que foram compilados pela primeira vez apenas após o exílio babilônico, a partir de outros textos datados entre o décimo e o quarto século antes de Cristo. Muitos estudiosos também afirmam que ela foi escrita por dezenas de pessoas oriundas de diferentes regiões e nações.
Segundo uma interpretação literal do Gênesis (primeiro livro da Bíblia), o homem foi criado por Deus a partir do pó, após os céus e a terra, há oito mil anos, e ganhou a vida após Deus soprar o fôlego da vida em suas narinas.
É o livro mais vendido de todos os tempos com mais de seis bilhões de cópias em todo o mundo, uma quantidade sete vezes maior que o número de cópias do 2º colocado da Lista dos 21 Livros Mais Vendidos, O Livro Vermelho.
Nos Estados Unidos, o único presidente que não fez o juramento de posse com a mão em uma Bíblia foi Theodore Roosevelt, de acordo com os registros oficiais do Architect of the Capitol. John Quincy Adams, em sua posse, de acordo com cartas escritas pelo mesmo, colocou a mão em um volume de direito constitucional ao invés da Bíblia para indicar a quem pertencia sua lealdade. Não há registros para presidentes anteriores a John Tyler.
Índice
um Inspiração divina
dois Interpretação
três Estrutura interna
3.1 Livros do Antigo Testamento
3.2 Livros do Novo Testamento
3.3 Origem do termo "testamento"
quatro Versões
cinco Traduções
seis Religiões
6.1 Mundo lusófono
6.2 Número de traduções
sete Erros e adulterações
oito Crítica
nove Ver também
10 Bibliografia
11 Notas
12 Referências
13 Ligações externas
Inspiração divina do Cristianismo
Santíssima Trindade + Deus, o Pai
+ Jesus, o Filho
+ Espírito Santo
Jesus Cristo e Nascimento · Parábolas · Sermão da Montanha · Mandamentos de amor · Milagres · Mistério pascal · Páscoa (Crucifixão e Ressurreição)
Bíblia Livros · Evangelhos canônicos · Velho Testamento · Novo Testamento · Evangelhos apócrifos · Tradição
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Orientais: Igreja Ortodoxa · Igrejas não-calcedonianas · Igreja Assíria do Oriente
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Ver artigos principais: Autores da Bíblia e Inspiração (teologia)
A Bíblia se diz escrita por pessoas sob efeito da inspiração divina.
A Bíblia e a história, Datação da Bíblia e Simbologia bíblica
Segundo o jornalista David Plotz, da revista online Slate Magazine, até um século atrás, a maioria dos estadunidenses bem instruídos conheciam a Bíblia a fundo.[16] Ele também afirma que atualmente, o desconhecimento bíblico é praticamente total entre pessoas não-religiosas.[16] Ainda segundo Plotz, mesmo entre os fiéis, a leitura da Bíblia é irregular: a Igreja Católica inclui somente uma pequena parcela do Velho Testamento nas leituras oficiais; os judeus estudam bastante os cinco primeiros livros da Bíblia, mas não se importam muito com o restante; os judeus ortodoxos normalmente passam mais tempo lendo o Talmude ou outra coisa que a Bíblia em si; somente os protestantes evangélicos lêem a Bíblia, obsessivamente. [16]
A inacessibilidade da Bíblia[17] entre a Antiguidade e a Idade Média resultou na criação de diversas narrativas sobre os personagens cristãos, criando acréscimos e distorções.[18] A Igreja Católica não permitia que seus fiéis possuíssem exemplares da Bíblia, alegando que estes não teriam nunca a capacidade necessária para interpretá-la, devido à sua complexidade.[19] Assim, afirmava que a responsabilidade de ensinar as orientações de Deus era exclusivamente sua.[19]
Os conflitos entre ciência e religião foram, em parte, ajudados pela interpretação literal da Bíblia.[20] Esta não deve ser interpretada como um relato preciso da história da humanidade ou uma descrição perfeita da natureza.[20] Galileu Galilei considerava que a Bíblia deveria ser interpretada a partir do estudo da natureza. [21] Os escravocratas basearam-se na parte da Bíblia que conta sobre Noé ter condenado seu filho e seus descendentes à escravidão para justificar religiosamente a escravidão.[22]
Martinho Lutero considerava que o amor de Cristo era alcançável gratuitamente por meio da Bíblia.[19] Foi um dos primeiros teólogos a sugerir que as pessoas deveriam ler e interpretar a Bíblia por si mesmas.[17] A maioria das pessoas interpreta a Bíblia por intermédio de seu líder religioso.[23]
As Testemunhas de Jeová consideram 66 livros como componentes da Bíblia, interpretando-a de forma literal exceto quando o texto evidencia estar em sentido figurado.[24] Chamam o Novo Testamento de Escrituras Gregas Cristãs e o Velho Testamento de Escrituras Hebraicas.[24] Para o espiritismo a Bíblia é uma das várias referências de compreensão do mundo espiritual (não é a principal).[25]
[editar] Estrutura interna A Bíblia atualmente é dividida em dois grandes grupos de livros: o Antigo e o Novo Testamento. O Antigo Testamento apresenta a história do mundo desde sua criação até os acontecimentos após a volta dos judeus do exílio babilônico, no século IV a.C. O Novo Testamento apresenta a história de Jesus Cristo e a pregação de seus ensinamentos, durante sua vida e após sua morte, no século I d.C.
A Bíblia não era dividida em capítulos até 1227 d.C., quando o professor Sthepen Langton os criou, e não apresentava versículos até ser assim dividida em 1551 por Robert Stephanus[2]
Livros do Antigo Testamento
A quantidade de livros do Antigo Testamento varia de acordo com a religião ou Denominação cristã que o adota: a Bíblia dos cristãos protestantes o Tanakh judaico incluem apenas 39 livros, enquanto a Igreja Católica aceita 46 livros. Os sete livros existentes na Bíblia católica, ausentes da protestante são conhecidos como deuterocanônicos.
Os livros do Antigo Testamento aceitos por todos os cristãos como sagrados (também chamados "protocanônicos") são: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio, Josué, Juízes, Rute, I Samuel, II Samuel, I Reis, II Reis, I Crônicas, II Crônicas, Esdras, Neemias, Ester, Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cânticos dos Cânticos, Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel, Daniel, Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias.
Os deuterocanônicos, aceitos pela Igreja Católica como sagrados são: Tobias, Judite, I Macabeus, II Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico e Baruque. Estes estão disponíveis na tradução grega do Antigo Testamento, datada do Século I a.C., a Septuaginta.
Segundo a visão protestante, os textos deuterocanônicos (chamados "Livros apócrifos" pelos protestantes) foram, supostamente, escritos entre Malaquias e Mateus, numa época em que segundo o historiador judeu Flávio Josefo, a Revelação Divina havia cessado porque a sucessão dos profetas era inexistente ou imprecisa (ver: Testimonium Flavianum). O parecer de Josefo não é aceito pelos cristãos católicos, ortodoxos e por alguns protestantes, e igualmente pensam assim uma maioria judaica não farisaica, porque Jesus afirma que durou até João Batista, "A lei e os profetas duraram até João"(cf. Lucas 16:16; Mateus 11:13).[26]
[editar] Livros do Novo TestamentoVer artigo principal: Novo Testamento
O Novo Testamento é composto de 27 livros: Evangelho de Mateus, Evangelho de Marcos, Evangelho de Lucas, Evangelho de João, Atos dos Apóstolos, Romanos, I Coríntios, II Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, I Tessalonicenses, II Tessalonicenses, I Timóteo, II Timóteo, Tito, Filémon, Hebreus, Epístola de Tiago, Primeira Epístola de Pedro, Segunda Epístola de Pedro, Primeira Epístola de João, Segunda Epístola de João, Terceira Epístola de João, Epístola de Judas e Apocalipse[26]
Através dos séculos, desde o começo da era cristã, e inclusive em alguns contextos, como na Reforma Protestante do século XVI, os textos deuterocanônicos do Novo Testamento foram tão debatidos como os textos deuterocanônicos do Antigo Testamento. Finalmente, os reformistas protestantes decidiram rejeitar todos os textos deuterocanônicos do Antigo Testamento, e aceitar todos os textos deuterocanônicos do Novo Testamento (ver: Apócrifos do Novo Testamento).
[editar] Origem do termo "testamento"Este vocábulo não se encontra na Bíblia como designação de uma de suas partes. A palavra portuguesa "testamento" corresponde à palavra hebraica berith (que significa aliança, pacto, convênio, contrato), e designa a aliança que Deus fez com o povo de Israel no Monte Sinai, tal como descrito no livro de Êxodo (Êxodo 24:1-8 e Êxodo 34:10-28). Segundo a própria Bíblia, tendo sido esta aliança quebrada pela infidelidade do povo, Deus prometeu uma nova aliança (Jeremias 31:31-34) que deveria ser ratificada com o sangue de Cristo (Mateus 26:28). Os escritores do Novo Testamento denominam a primeira aliança de antiga (Hebreus 8:13), em contraposição à nova (2 Coríntios 3:6-14).
Os tradutores da Septuaginta traduziram berith para diatheke, embora não haja perfeita correspondência entre as palavras, já que berith designa "aliança" (compromisso bilateral) e diatheke tem o sentido de "última disposição dos próprios bens", "testamento" (compromisso unilateral).[27]
As respectivas expressões "antiga aliança" e "nova aliança" passaram a designar a coleção dos escritos que contém os documentos respectivamente da primeira e da segunda aliança. As denominações "Antigo Testamento" e "Novo Testamento", para as duas coleções dos livros sagrados, começaram a ser usadas no final do século II, quando os evangelhos e outros escritos apostólicos foram considerados como parte do cânon sagrado. O termo "testamento" surgiu através do latim, quando a primeira versão latina do Velho Testamento grego traduziu diatheke por testamentum . São Jerônimo, revisando esta versão latina, manteve a palavra testamentum, equivalendo ao hebraico berith — "aliança", "concerto", quando a palavra não tinha essa significação no grego (ver: Vulgata). Afirmam alguns pesquisadores que a palavra grega para "contrato", "aliança" deveria ser suntheke, por traduzir melhor o hebraico berith.[27][28]
[editar] Versões
Uma cópia da Bíblia de Gutenberg, de propriedade do Congresso dos Estados Unidos.As diversas igrejas cristãs possuem algumas divergências quanto aos seus cânones sagrados[nota 2]. Inclusive protestantes entre protestantes[nota 2].
A Igreja Católica possui 46 livros no Antigo Testamento como parte de seu cânone bíblico[29].Os livros de Livro de Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruque, I Macabeus e II Macabeus e as chamadas Adições em Ester e Adições em Daniel) são considerados "deuterocanônicos" (ou "do segundo cânon") pela Igreja Católica[30]. Além disso, existem 27 livros no Novo Testamento[29].
As igrejas cristãs ortodoxas e as outras igrejas orientais, aceitam, além de todos estes já citados, outros dois livros de Esdras, outros dois dos Macabeus, a Oração de Manassés, e alguns capítulos a mais no final do livro dos Salmos (um nas Bíblias das igrejas de tradição grega, cóptica, eslava e bizantina, e cinco nas Bíblias das igrejas de tradição siríaca).[nota 3]
Tradução da Bíblia
Livro do Gênesis, Bíblia em Tamil de 1723.Eusébio Sofrônio Jerônimo (conhecido como São Jerônimo pelos católicos) traduziu a Bíblia diretamente do hebraico, aramaico e grego para o latim, criando a Vulgata.[31][19] No Concílio de Trento em 1542, essa versão traduzida foi estabelecida como versão oficial da Bíblia para a Igreja Católica.[32][19] Em meados do século XIV o teólogo John Wyclif realizou a tradução da Bíblia para o inglês.[33] Após a Reforma Protestante a Bíblia recebeu traduções para diversas línguas e passou a ser distribuída sem restrições para as pessoas.[34]
Martinho Lutero traduz a Bíblia para a língua alemã [35] enquanto estava escondido em Wittenberg do Papa Leão X, que queria fazer um "julgamento" após a publicação das 95 Teses.[19]
A grande fonte hebraica para o Antigo Testamento é o chamado Texto Massorético[36]. Trata-se do texto hebraico fixado ao longo dos séculos por escolas de copistas, chamados massoretas, que tinham como particularidade um escrúpulo rigoroso na fidelidade da cópia ao original. O trabalho dos massoretas, de cópia e também de vocalização do texto hebraico (que não tem vogais, e que, por esse motivo, ao tornar-se língua morta, necessitou de as indicar por meio de sinais), prolongou-se até ao Século VIII d.C. Pela grande seriedade deste trabalho, e por ter sido feito ao longo de séculos, o texto massorético (sigla TM) é considerado a fonte mais autorizada para o texto hebraico bíblico original[36].
No entanto, outras versões do Antigo Testamento têm importância, e permitem suprir as deficiências do Texto Massorético. É o caso do Pentateuco Samaritano (os samaritanos que eram uma comunidade étnica e religiosa separada dos judeus, que tinham culto e templo próprios, e que só aceitavam como livros sagrados os do Pentateuco), e principalmente a Septuaginta Grega (sigla LXX)[37].
A Versão dos Setenta ou Septuaginta Grega, designa a tradução grega do Antigo Testamento, elaborada entre os séculos IV e II a.C., feita em Alexandria, no Egito. O seu nome deve-se à lenda que dizia ter sido essa tradução um resultado milagroso do trabalho de 70 eruditos judeus, e que pretende exprimir que não só o texto, mas também a tradução, fora inspirada por Deus. A Septuaginta Grega é a mais antiga versão do Antigo Testamento que conhecemos. A sua grande importância provém também do facto de ter sido essa a versão da Bíblia utilizada entre os cristãos, desde o início, versão que continha os Deuterocanônicos, e a que é de maior citação do Novo Testamento, mais do que o Texto Massorético.[38][39].
A Igreja Católica considera como oficiais 73 livros bíblicos (46 do Antigo Testamento e 27 do Novo), sendo 7 livros a mais no Velho Testamento do que das demais religiões cristãs e pelo Judaísmo.[2] Já a Bíblia usada pela Igreja Ortodoxa contém 76 livros, 3 a mais que a católica e 10 a mais que a protestante.[40]
Religiões dos judeus têm o Pentateuco (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio) como importante livro, o qual chamam de Torá.
O Alcorão, livro mais importante do Islã, possui várias passagens em coincidência com o antigo testamento.
Os Espíritas consideram a Primeira Aliança como um livro histórico, e têm sua doutrina fundamentada no Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec
Traduções da Bíblia em língua portuguesa
A primeira versão portuguesa da Bíblia surgiu apenas em 1748, a partir da Vulgata Latina,[2] traduzida para o português por João Ferreira de Almeida. Almeida faleceu antes de concluir o trabalho, que foi finalizado por colaboradores holandeses.
Número de traduções De acordo com as Sociedades Bíblicas Unidas, a Bíblia já foi traduzida, até 31 de dezembro de 2007, para pelo menos 2.454 línguas e dialectos (ver: Traduções da Bíblia em línguas indígenas do Brasil).
Erros e adulterações Roger Bacon demonstrou que vários textos da Bíblia estavam adulterados. Entretanto, Roger Bacon vivera no século XIII; mas, com as descobertas da biblioteca de Nag_Hammadi_(manuscritos) e dos Manuscritos do Mar Morto (ou Qumram), no século XX, essas dúvidas dissiparam-se e, com o advento das técnicas de crítica textual, hoje a Bíblia está disponível com pelo menos 99% de fidelidade aos originais; sendo que a maioria das discrepâncias presentes nos outros 1% dos trechos são de natureza trivial, i. e., sem relevância. [43]
Segundo alguns estudiosos, um erro de tradução da Bíblia é tomar staurós como estaca ou estaca de tortura e, baseando-se nisto, dizer que Jesus foi pregado em uma estaca ao invés de uma cruz.[44] Isto pois, na época que se diz ser a da morte de Jesus, o significado da palavra já havia passado a abranger duas estacas cruzadas.[44].
Crítica da Bíblia
A Bíblia gera uma grande polêmica por condenar o ato homossexual, gerando revolta nos homossexuais.[45]. Contudo, qualquer que seja o ato declarado pecado pela Bíblia, esta promete o perdão dos pecados ao arrependido, de modo que este é "trazido à condição de não ter nenhuma condenação mais" [46], "não tendo nada pesando contra ele mais" [46]
Segundo o jornalista David Plotz, da revista online Slate Magazine, a Bíblia tem muitas passagens difíceis, repulsivas, confusas e entediantes.[16]. Entretanto, especialistas em literatura discordam dessa leitura e abordam a beleza da literatura bíblica em artigos acadêmicos. [47] [48] [49] [50]
De acordo com o livro How To Read The Bible?, de James Kugel, não há veracidade histórica na Bíblia. [17]. No entanto, autores como o filósofo William Lane Craig têm opinião diametralmente oposta a essa.
A versão hebraica da Bíblia não oferece uma orientação clara de como devemos agir. A maioria das pessoas trava contato com a Bíblia por meio de outra pessoa, ficando dependentes da interpretação dada por seu rabino, pastor, professor ou padre.[23]
De acordo com Mark Twain, a Bíblia retrata Deus como um homem de impulsos maus muito além dos limites humanos, sendo classificada por ele a biografia mais condenável já vista.[23] Ainda de acordo com ele, no Antigo Testamento, Deus é mostrado como sendo injusto, mesquinho, cruel e vingativo, punindo crianças inocentes pelos erros de seus pais; punindo pessoas pelos pecados de seus governantes, descontando sua vingança em ovelhas e bezerros inofensivos, como punição por ofensas insignificantes cometidas por seus proprietários.[23]
Testamento
Apócrifos
Arqueologia bíblica
A Bíblia e a história
Bíblia Satânica
Cânon Bíblico
Cronologia Bíblica
Inerrância bíblica
Literalismo bíblico
Manuscritos do Mar Morto
Novo Testamento
Revelação divina
Revelação divina, Tradição e Bíblia na doutrina católica
Tradição
Versões e traduções bíblicas
Nova Versão Internacional
Bíblia Sagrada - Almeida Revista e Atualizada
Bíblia Sagrada - Almeida Revista e Corrigida
Bíblia Sagrada - Almeida
Bíblia Sagrada - Ave Maria
Bíblia Sagrada - Edição Pastoral
Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas
Bibliografia
Definições no Wikcionário
Citações no Wikiquote
Textos originais no Wikisource
Imagens e media no Commons
LIMA, Alessandro. O Cânon Bíblico - A Origem da Lista dos Livros Sagrados. São José dos Campos - SP: Editora COMDEUS, 2007.
PASQUERO, Fedele. O Mundo da Bíblia, Autores Vários. São Paulo: Paulinas, 1986.
ROST, Leonard. Introdução aos Livros Apócrifos e Pseudo-Epígrafos do Antigo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1980.
Notas1.? O apóstolo Paulo afirma que "toda a Escritura é inspirada por Deus" literalmente, "soprada por Deus", que é a tradução da palavra grega ?e?p?e?st??, theopneustos] (2 Timóteo 3:16). O apóstolo Pedro diz que "nenhuma profecia foi proferida pela vontade dos homens. Inspirados pelo Espírito Santo é que homens falaram em nome de Deus." (2 Pedro 1:21). O apóstolo Pedro atribui aos escritos de Paulo a mesma autoridade do Antigo Testamento: "E tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor; como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada; falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição" (2 Pedro 3:15-16).
2.? a b Veja por exemplo em "Canon of the New Testament" na edição de 1913 da Catholic Encyclopedia (em inglês)., uma publicação agora em domínio público.. Para uma discussão mais aprofundada, veja o artigo Cânon bíblico
3.? Veja por exemplo, Taylor, Larry A. [The Canon of the Bible The Canon of the Bible] (em inglês). [S.l.: s.n.], 1999.. O artigo «Biblical canon» na Wikipédia em inglês da Wikipedia em inglês contém uma tabela com as diferenças entre as diversas denominações cristãs.
Referências1.? Rainer Sousa. Bíblia. Mundo educação. Página visitada em 31 de março de 2011. "Em seu significado original, o termo bíblia vem da palavra grega “biblos” que significa “papel, livro, papiro” e pode ser utilizado para todo e qualquer conjunto de textos sagrados que contém os ensinamentos fundamentais de qualquer tipo de religião. Entretanto, o uso desse termo acabou sendo também utilizado para se nomear o principal livro adotado pela religião cristã. Contendo sessenta e seis livros, a Bíblia é tida como uma das publicações mais vendidas ao redor do mundo."
2.? a b c d e f Bíblia. Infoescola (26 de fevereiro de 2008). Página visitada em 15 de abril de 2011. "A Bíblia é um dos livros sagrados da Humanidade, a interpretação religiosa da jornada humana pela Terra, do ponto de vista do povo judeu, narrada pelo próprio Homem, mas segundo a Igreja inspirada diretamente por Deus. [...] Ela deriva do grego Bíblos ou bíblion, significando ‘rolo’ ou ‘livro’. [...] A palavra ‘Bíblia’ foi adotada pelo Cristianismo a partir do ano 200 d.C. [...] A Igreja Católica Apostólica Romana determinou como oficiais 73 livros bíblicos, 46 integrantes do Antigo Testamento e 27 do Novo. A Bíblia Católica tem sete livros a mais no Velho Testamento do que as versões adotadas por outras religiões cristãs e pelo Judaísmo [...] Originalmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos. Os capítulos foram criados pelo Professor Stephen Langton, em 1227 d.C [...]. Em 1551 Robert Stephanus percebeu que era fundamental implementar subdivisões nesta obra, e assim elaborou os versículos. [...] Somente em 1748 d.C. surgiu uma edição bíblica na língua portuguesa, a partir da Vulgata Latina."
3.? Rainer Sousa. Hebreus. Brasil Escola. Página visitada em 30 de março de 2011. "Uma das maiores fontes de estudo da trajetória do povo hebreu se encontra na Bíblia, principalmente na parte do conhecido Velho Testamento. Nesse livro, hoje de valor sagrado para o Cristianismo, podemos ver alguns traços da história e da cultura desse povo."
4.? Tiago Dantas. Cristianismo. Brasil escola. Página visitada em 31 de março de 2011. "O livro sagrado dos cristãos é a Bíblia Sagrada, composta pelo Antigo e pelo Novo Testamento. A primeira parte conta a história da criação do mundo, das leis, tradições judaicas, etc. Já o Novo Testamento conta a vida de Jesus, como os cristãos primitivos viviam, etc."
5.? Mundo educação. Dia Mundial da Religião. Página visitada em 31 de março de 2011. "Com o cristianismo, a igreja se dividiu em três vertentes[...]. Seu livro sagrado é a bíblia, e traz como forma de vida os ensinamentos do filho do Messias, Jesus Cristo."
6.? Lorna Daniels Nichols. Big Picture of the Bible — New Testament. [S.l.]: Winepress Publishing, 2009. ISBN 978-1-433-67181-4
7.? John J. McDermott. Reading the Pentateuch: a historical introduction. [S.l.]: Paulist Press, 2002. ISBN 978-0-8091-4082-4
8.? Bruce M. Metzger; Michael David Coogan. The Oxford Companion to the Bible. [S.l.]: Oxford University Press, 1993. ISBN 978-0-19-504645-8
9.? Gênesis 2:7 7. Do pó da terra formou Deus Jeová ao homem, e soprou-lhes nas narinas o fôlego de vida; e o homem tornou-se um ser vivente.
10.? a b Rainer Souza. Criacionismo. Brasil Escola. Página visitada em 31 de março de 2011. "O cristianismo adota a Bíblia como fonte explicativa sobre a criação do homem. Segundo a narrativa bíblica, o homem foi concebido depois que Deus criou céus e terra. Também feito a partir do pó, o homem teria ganhado vida quando Deus assoprou o fôlego da vida em suas narinas."
11.? James Hutton, avô da seleção natural. Ciência Hoje (13 de novembro de 2003). Página visitada em 21 de maio de 2011. "Segundo ele, a composição das rochas do planeta é uma das muitas provas de que ele foi formado bem antes do que relata a Bíblia (somente 8 mil anos)."
12.? Evolução e religião. Ciência Hoje (8 de outubro de 2009). Página visitada em 29 de maio de 2011. "Apenas algumas denominações protestantes fundamentalistas fazem uma interpretação literal estrita, criacionista, do livro do Gênesis na Bíblia que os leva a rejeitar em princípio a evolução biológica. Para eles a Terra (e todo o universo) tem menos de 10 mil anos (danem-se os dinossauros e toda a evidência fóssil) e Deus criou o homem diretamente! No seu livro Os anais do velho testamento, publicado em 1650, o bispo inglês James Ussher calculou que Deus criou o universo na véspera do dia 23 de outubro de 4004 a.C. Até o final dos anos 1970 todas as Bíblias colocadas em quartos de hotel nos Estados Unidos pela Gideon Society continham essa estimativa, que também fez parte da arguição a que Clarence Darrow submeteu William Jennings Bryan no famoso julgamento de Scopes, no Tennessee, em 1926."
13.? Ler ou não ler?. Ciência Hoje (1 de fevereiro de 2006). Página visitada em 18 de maio de 2011. "Uma pesquisa sobre os livros mais vendidos de todos os tempos revela unanimidade apenas nos dois primeiros lugares. Na cabeça da lista vem a Bíblia [...]."
14.? Editores da Publications International Ltd (2007). 21 livros mais vendidos de todos os tempos. Como tudo funciona. Página visitada em 29 de março de 2011.
15.? a b c Why Doesn't Every President Use the Lincoln Bible? (em inglês). Slate (19 de janeiro de 2009). Página visitada em 19 de junho de 2011. "According to official records kept by the Architect of the Capitol, Teddy Roosevelt is the only president who wasn't sworn in using a Bible; he took a rushed oath of office in 1901 following the assassination of William McKinley. [...] John Quincy Adams, according to his own letters, placed his hand on a constitutional law volume rather than a Bible to indicate where his fealty lay. [...] There are no known inauguration Bibles for presidents John Adams through John Tyler; in fact, there's no concrete evidence that those early presidents used a Bible at all for the oath."
16.? a b c d Good Book (em inglês). Slate (3 de março de 2009). Página visitada em 7 de junho de 2011. "A century ago, most well-educated Americans knew the Bible deeply. Today, biblical illiteracy is practically universal among nonreligious people. [...] Even among the faithful, Bible reading is erratic. The Catholic Church, for example, includes only a teeny fraction of the Old Testament in its official readings. Jews study the first five books of the Bible pretty well but shortchange the rest of it. Orthodox Jews generally spend more time on the Talmud and other commentary than on the Bible itself. Of the major Jewish and Christian groups, only evangelical Protestants read the whole Bible obsessively. [...] Maybe it doesn't make sense for most of us to read the whole Bible. After all, there are so many difficult, repellent, confusing, and boring passages."
17.? a b c Biblically Speaking (em inglês). Slate (4 de março de 2009). Página visitada em 7 de julho de 2011. "My book is by no means a substitute for the Bible. It's an effort to bring a new [...] perspective to a book that has been made inaccessible and difficult by clergy and academics. [...] James Kugel's recently published How To Read the Bible? [...] I read Kugel's book [...]. [...] Kugel demolishes, chapter by chapter, the idea that the Bible is historically true (No exodus from Egypt, no conquest of the Promised Land, God is an offshoot of Baal, etc). [...] Here we have a book written 3,000 years ago, with bizarre stories, peculiar laws, erratic deity [...] Martin Luther was one of the first theologians to suggest that people read AND interpret the Bible for themselves. [...] Clergy have mostly discouraged us from reading the Bible, insisting that we should only do it under their tutelage."
18.? Rainer Sousa. Onde Judas perdeu as botas. Brasil Escola. Página visitada em 30 de março de 2011. "Entre a Antiguidade e a Idade Média, por exemplo, a inacessibilidade aos textos bíblicos foi responsável pela criação de várias narrativas envolvendo os personagens cristãos. Os feitos e destinos de certos nomes presentes na Bíblia ganhavam acréscimos e certas distorções que salientavam a forte presença do cristianismo no imaginário dessa época. Levando em conta que boa parte da população era iletrada, ficava difícil de impor um rigor de verdade entre as várias histórias de cunho bíblico."
19.? a b c d e f Lutero. HistoriaNet (22 de abril de 2005). Página visitada em 7 de junho de 2011. "Martin Lutero alegava ainda, que somente o amor de Cristo era capaz de providenciar paz de espírito, o alcance deste amor era oferecido por meio da Bíblia, gratuitamente. [...] A Igreja Católica centralizava seu poder sobre os fieis privando-os de possuírem um exemplar da bíblia, sob alegação que jamais poderiam entendê-la, devido a sua complexidade. Diziam ainda que o papel de ensinar as orientações de Deus era uma responsabilidade exclusiva da Igreja Católica, "comandada" pelo Papa."
20.? a b É possível a convivência pacífica entre ciência e religião?. Ciência Hoje (10 de janeiro de 2003). Página visitada em 18 de maio de 2011. "A interpretação literal da Bíblia também ajudou a criar os conflitos entre ciência e religião. A crença de que um deus criou a Terra para nos abrigar e todas as outras espécies para nos servir pode ser muito alentadora, embora contrarie consensos científicos que poucos ousam desafiar. Mas a Bíblia, inspirada em tantas fontes diferentes, não pode ser entendida como um relato preciso da história humana ou uma descrição perfeita da natureza, apesar de estar repleta de verdades morais valiosas e incontestáveis."
21.? Com os pés na terra e os olhos no céu. Ciência Hoje (27 de outubro de 2009). Página visitada em 18 de maio de 2011. "Para o astrônomo e filósofo, as escrituras deveriam ser interpretadas a partir do estudo da natureza."
22.? O DNA do racismo. Ciência Hoje (11 de julho de 2008). Página visitada em 18 de maio de 201. "Mas a conciliação do inconciliável precisava ser racionalizada com argumentos da própria religião. Isso envolveu duas vertentes principais. A primeira consistiu em substituir a ênfase da unidade da humanidade a partir da Adão e Eva por uma divisão tricotômica baseada nos filhos de Noé: Cam, Sem e Jafé. Segundo o livro do Gênese na Bíblia, Cam viu Noé nu e bêbado e contou para seus irmãos, zombando do pai. Ao saber disso, Noé amaldiçoou Cam e o condenou, assim como toda a sua descendência, à servidão. Os escravocratas avidamente adotaram uma identificação dos africanos com os descendentes de Cam, uma cômoda justificativa religiosa para a escravidão, embora na própria Bíblia não haja nenhuma referência à cor de Cam ou qualquer descrição de seus descendentes."
23.? a b c d Chatting the Bible (em inglês). Slate (13 de abril de 2007). Página visitada em 8 de julho de 2011. "the Bible, at least the Hebrew Bible, does not offer clear guidance about how we are supposed to behave. [...] Most people encounter the Bible through someone else—as their rabbi or pastor or professor or priest interprets it for them. [...] here you have a book that is thousands of years old, written by a small primitive tribe [...]. [...] "The Bible," according to Mark Twain, "reveals the character of its God with minute exactness. It is a portrait of a man, if one can imagine a man with evil impulses far beyond the human limit. In the Old Testament He is pictured as unjust, ungenerous, pitiless, and revengeful, punishing innocent children for the misdeeds of their parents; punishing unoffending people for the sins of their rulers, even descending to bloody vengeance upon harmless calves and sheep as punishment for puny trespasses committed by their proprietors. It is the most damnatory biography that ever found its way into print.""
24.? a b Patrícia Lopes. Testemunhas de Jeová. Brasil escola. Página visitada em 31 de março de 2011. "As Testemunhas de Jeová acreditam que a Bíblia é a palavra de Deus, tendo-a como base para suas crenças. O Novo Testamento é chamado de Escrituras Gregas Cristãs e o Velho Testamento, de Escrituras Hebraicas. Consideram os 66 livros que compõem a Bíblia, interpretando-a de forma literal, salvo quando as expressões ou o contexto revelam que o sentido é figurado ou simbólico."
25.? Rainer Sousa. Espiritismo. Brasil Escola. Página visitada em 5 de abril de 2011. "Abrindo portas para a doutrina cristã, o espiritismo tem um elo relativo com o texto bíblico e os evangelhos. Sem ocupar a posição fundamental da obra de Kardec, a Bíblia é utilizada como uma das várias referências de compreensão do mundo espiritual. Concomitantemente, a vida de Jesus Cristo é considerada um modelo de evolução espiritual também obtido na história de vida de outros indivíduos iluminados."
26.? a b c Bíblia On Line (http://www.bibliaon.com/)
27.? a b Pedro Apolinário. História do Texto Bíblico. [S.l.: s.n.], 1985.
28.? Louis Berkhof. Teologia Sistemática. [S.l.: s.n.]. ISBN 9788576222590
29.? a b Cânone Católico (em inglês). Catholic Culture. Página visitada em 16/04/2011.
30.? "Canon of the Old Testament" na edição de 1913 da Catholic Encyclopedia (em inglês)., uma publicação agora em domínio público.
31.? A Igreja na Idade Média. Historianet. Página visitada em 30 de março de 2011. "Eusébio Jerônimo, dálmata, conhecido como São Jerônimo que traduziu a Bíblia diretamente do hebraico, aramaico e grego para o latim. Esta versão é a célebre Vulgata, cuja autenticidade foi declara pelo Concílio de Trento."
32.? Reforma Protestante - Contra-reforma. Brasil escola. Página visitada em 31 de março de 2011. "Em 1542, o Concílio de Trento, uma reunião dos principais líderes da Igreja organizada pelo papa Paulo III, [...] . No Concílio de Trento estabeleceu-se [...] . Além disso, a Vulgata foi estabelecida como versão oficial da Bíblia Sagrada, [...]."
33.? Reforma Protestante - Anglicanismo. Brasil escola. Página visitada em 31 de março de 2011. "Desde meados do século XIV, o teólogo John Wyclif realizou duras críticas ao poder material da Igreja e fez a tradução da Bíblia para o inglês."
34.? Protestantismo. Brasil escola. Página visitada em 31 de março de 2011. "Por esse motivo, a partir da Reforma Protestante, a Bíblia foi traduzida para diversas línguas e distribuída sem restrições para as pessoas."
35.? Reforma Religiosa. HistoriaNet. Página visitada em 5 de junho de 2011. "Lutero foi excomungado em 1520. Ele queima publicamente a carta do papa (Bula papal), traduz a Bíblia para o Alemão, [...]."
36.? a b Nahum M. Sarna and S. David Sperling (2006), Text, in Bible, Encyclopaedia Judaica 2nd ed.; via Jewish Virtual Library
37.? Jewish Encyclopedia: Samaritans: Samaritan Version on the Pentateuch
38.? Karen H. Jobes e Moises Silva. Invitation to the Septuagint (em inglês). [S.l.]: Paternoster Press, 2001. ISBN 1-84227-061-3
39.? Life after death: a history of the afterlife in the religions of the West, Alan F. Segal, p.363 (em inglês)
40.? (em romeno)bibliaortodoxa.ro
41.? Sumário estatístico de idiomas com traduções das Escrituras (em inglês). Sociedades Bíblicas Unidas. Página visitada em 27 de março de 2009.
42.? Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de Campina Grande. Roger Bacon. Brasil escola. Página visitada em 6 de abril de 2011. "Provou ainda que vários textos da Bíblia estavam adulterados e muitas traduções de Aristóteles erradas (1251)."
43.? É possível acreditar em Deus usando a razão. Página visitada em 24 de julho de 2012. "O textos da Bíblia passaram por diversas revisões ao longo do tempo. Como podemos ter certeza de que as informações às quais temos acesso hoje são as mesmas escritas há 2.000 anos? Além disso, como lidar com o fato de que informações podem ser perdidas durante a tradução? Você tem razão quanto a variedade de revisões e traduções. Por isso, é imperativo voltar às línguas originais nas quais esses textos foram escritos. Hoje, os críticos textuais comparam diferentes manuscritos antigos de modo a reconstruir o que os originais diziam. O Novo Testamento é o livro mais atestado da história antiga, seja em termos de manuscritos encontrados ou em termos de quão próximos eles estão da data original de escrita. Os textos já foram reconstruídos com 99% de precisão em relação aos originais. As incertezas que restam são trivialidades. Por exemplo, na Primeira Epístola de João, ele diz: “Estas coisas vos escrevemos, para que o vosso gozo se cumpra”. Mas alguns manuscritos dizem: “Estas coisas vos escrevemos, para que o nosso gozo se cumpra”. Não temos certeza se o texto original diz ‘vosso’ ou ‘nosso’. Isso ilustra como esse 1% de incerteza é trivial. Alguém que realmente queira entender os textos deverá aprender grego, a língua original em que o Novo Testamento foi escrito. Contudo, as pessoas também podem comprar diferentes traduções e compará-las para perceber como o texto se comporta em diferentes versões."
44.? a b A cruz de Cristo. O Nortão (4 de novembro de 2011). Página visitada em 11 de novembro de 2011. "Outro erro refere-se à cruz. Afirma-se que a cruz é um símbolo pagão e que Jesus teria sido pregado em uma estaca e com as mãos transpassadas por um só prego. Isso porque traduz-se a palavra grega “staurós” por estaca ou estaca de tortura e não por cruz. Originalmente, “staurós” significava poste, conforme se pode ver em Homero, Hesíquio de Alexandria e outros. Porém, passou a significar duas traves (uma vertical e outra horizontal) atravessada uma na outra. E tanto os escritores pagãos como os cristãos nos apresentam a cruz no tempo de Cristo usada para punir os criminosos: havia uma trave vertical chamada “stipes” ou “staticulum”, e uma outra dita “patibulum”, que era fixada à anterior em sentido horizontal. O réu era preso à trave horizontal com os braços abertos e depois fixo ao poste vertical."
45.? Gabriela Cabral. Homofobia. Brasil Escola. Página visitada em 5 de abril de 2011. "Há uma grande polêmica entre homossexualidade e religião, pois a Bíblia (livro utilizado pelo cristianismo e, na versão chamada Tanakh, pelo judaísmo) condena o ato homossexual, declarando-o como sendo um pecado, e isso gera grande revolta nos homossexuais."
46.? a b O Perdão entre os Cristãos. "O perdão que Deus dá é completo. O homem perdoado por Deus é trazido à condição de não ter nenhuma condenação mais (Rom 8:1), ele é libertado da lei do pecado e da morte (Rom 8:2). Judicialmente o homem é justificado diante de Deus, não tendo nada pesando contra ele mais (Rom 5:1). Posicionalmente o homem perdoado é feito um filho de Deus e co-herdeiro com Cristo (Rom 8:17) e, agora, com todas as bênçãos espirituais (amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança – Gal 5:22) nos lugares celestiais (nos céus onde o Pai e o Salvador estão) em Cristo (Efés 1:3). Deus perdoa todas as iniqüidades e sara as enfermidades do homem graças ao Seu muito amor para com esse (Sal 103:3). Assim como está longe o oriente do ocidente (Sal 103:12), os pecados que antes faziam separação entre Deus e o homem agora estão longe do onipresente Deus, o que se deve ao perdão dado pelo Deus onipotente. Os pecados dos homens perdoados são agora lançados atrás das costas do Senhor (Isa 38:17) e, o onisciente Deus jamais lembrará de seus pecados e das suas iniqüidades (Heb 10:17)."
47.? A Bíblia como obra literária. Hermenêutica literária dos textos bíblicos em diálogo com a teologia.
48.? Textos do Novo Testamento nas crônicas de Machado de Assis.
49.? A Bíblia como Literatura - Lendo as narrativas bíblicas.
50.? Estudos Literários Aplicados à Bíblia.
51.? É possível acreditar em Deus usando a razão. Página visitada em 24 de julho de 2012. "Temos boas bases históricas. A palavra ‘prova’ pode ser enganosa porque muitos a associam com matemática. Certamente, não temos prova matemática de qualquer coisa que tenha acontecido na história do homem. Não temos provas, nesse sentido, de que Júlio César foi assassinado no senado romano, por exemplo, mas temos boas bases históricas para isso. Meu argumento é que se você considera os documentos do Novo Testamento como fontes da história antiga, — como os historiadores gregos Tácito, Heródoto ou Tucídides — o evangelho aparece como uma fonte histórica muito confiável para a vida de Jesus de Nazaré. A maioria dos historiadores do Novo Testamento concorda com os fatos fundamentais que balizam a inferência sobre a ressurreição de Cristo. Coisas como a sua execução sob autoridade romana, a descoberta das tumbas vazias por um grupo de mulheres no domingo depois da crucificação e o relato de vários indivíduos e grupos sobre os aparecimentos de Jesus vivo após sua execução. Com isso, nos resta a seguinte pergunta: qual é a melhor explicação para essa sequência de acontecimentos? Penso que a melhor explicação é aquela que os discípulos originais deram — Deus fez Jesus renascer dos mortos. Não podemos falar de uma prova, mas podemos levantar boas bases históricas para dizer que a ressurreição é a melhor explicação para os fatos. E como temos boas razões para acreditar que Cristo era quem dizia ser, portanto temos boas razões para acreditar que seus ensinamentos eram verdade. Sendo assim, podemos ver que a Bíblia não foi criação contingente de um tempo, de um lugar e de certas pessoas, mas é a palavra de Deus para a humanidade."
Postado por IgrejaTV às 08:00
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Saturday, October 13, 2012
Associação dos Comedores de Criancinhas ACCC
Associação dos Comedores de Criancinhas
Origem: Desciclopédia, a enciclopédia livre de conteúdo.
Ir para: navegação, pesquisa
Tabela de conteúdo1 Objetivos
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Objetivos
Promover um ambiente saudável de discussão gastronômica para todos aqueles apreciadores de maravilhas como o Filé de Vitelo, o Bebê ao Molho Madeira, o Infante com Arroz à Grega, Baby Beef e a Fraldinha.Um pouco de história
No século XVI era comum a morte de crianças, era visto como a mesma morte de um animal, um dos grandes historiadores é Phillipe Ariès, seus livros falam sobre a origem da família e a questão da infância, ótima obra, mas o mala só falava de crianças ricas, nobres, e as pobres, as fudidas, as que moram na beira do rola, as que se matam pra vender cicletes na beira da estrada, as vagabundas que só pensam em roubar, aonde fica?Assim foi indo, a prática por comer criancinhas foi aumentando, desde a idade média onde na época do natal os padres das grandes igrejas serviam crianças e bebês assados, a pururuca, os pobres faziam filas para comer, pegar um pedaço nobre de carne, já na contemporaneidade principalmente na segunda guerra mundial, os nazistas, os soviéticos, disputavam qual era o prato mais delicioso. Hitler e Stalin foram pra cozinha e criaram seus pratos. Na Alemanha antes da criança ir pra panela, ela tinha que beber litros e litros de cerveja, na União Soviética não precisa nem dizer, Vodka na certa.
Características da carne infantil
1. É sempre de primeira.2. Bem macia.
3. Tem gordurinhas saldáveis [Omega 3]
4. É bem vinda em qualquer prato.
5. Perninhas e bracinhos são os mais deliciosos!
Membros
Atualmente, os membros da ACCC são os seguintes:- Pedo Bear
- Os Comunistas;
- Os capitalistas (Michael Jackson é um exemplo);
- Os Maçons;
- Os Descíclopes;
- Os Desumanos;
- Os PASTORES;
- Hugo Chávez;
- Camarada Stálin;
- O Índio Boliviano;
- Olavo de Carvalho;
- Michael Jackson;
- Dercy Gonçalves;
- Godzilla;
- Cristina Mortágua;
- Teu Avô;
- Bozo, o palhaço Gozado;
- Bruxa do 71
- Raul Gil;
- Xuxa;
- Mafagafo;
- Razlen;
- Velho do Saco;
- Cuca;
- Bicho Papão;
- Garoto-mor de Lei;
- Diretor Getúlio;
- Edimilsom;
- Barney, o Dinossauro;
- Ronald McDonald`s.
- Mario.Teletubbies.
Importante! A Igreja Universal quer sua atenção: Deus quer que este artigo seja ampliado Aqueles que o fizerem, serão ajudados por seus tentáculos. Os que ignorarem, irão para o Inferno para sempre. Não seja herege e obedeça a verdade única e divina! |
Friday, October 12, 2012
1 As Escrituras Sagradas
As Escrituras Sagradas
Poucos sabem que o livro sagrado "a Bíblia" foi produzido depois que as Escrituras Sagradas, e muitos confundem o livro Bíblia com as verdadeiras escrituras, isso porque a própria Religião do Cristianismo ensina errado.
A religião do cristianismo diz que Deus fez a Bíblia, e também em outras igrejas dizem que Deus pediu para seus profetas para escrevera.
Se as igrejas ensinam assim estão erradas ou estão mentindo, por
Poucos sabem que o livro sagrado "a Bíblia" foi produzido depois que as Escrituras Sagradas, e muitos confundem o livro Bíblia com as verdadeiras escrituras, isso porque a própria Religião do Cristianismo ensina errado.
A religião do cristianismo diz que Deus fez a Bíblia, e também em outras igrejas dizem que Deus pediu para seus profetas para escrevera.
Se as igrejas ensinam assim estão erradas ou estão mentindo, por
Saturday, October 6, 2012
Os falsos Profetas da Bíblia
Hoje temos a sorte a nosso favor porque antes seriamos enganados pelos profetas, o tempo avanço muito graças a ajuda da técnologia, computadores e da internet fica mais difícil de um mentiroso, charlatão ou maluco ser um profeta, porque as profecias são mentirosas e rapidamente podemos rastrear informações pela internet e descobrir a mentira.
Então vamos analisar junto com escritor
Alfredo Bernacchi
quais são os profetas antigos da bíblia, mais são muitos então vamos pegar os mais adorados pelos fiéis da Religião do Cristianismo. texto copiado e aprovado pela direção do blog.
Então vamos analisar junto com escritor
quais são os profetas antigos da bíblia, mais são muitos então vamos pegar os mais adorados pelos fiéis da Religião do Cristianismo. texto copiado e aprovado pela direção do blog.
Atos 18:9-10 Numa visão, Jesus garantiu à Paulo que ninguém ousaria fazer-lhe mal, enquanto ele continuasse pregando. "E de noite disse o Senhor em visão a Paulo: Não temas, mas fala e não te cales; porque eu estou contigo e ninguém te acometerá para te fazer mal, pois tenho muito povo nesta cidade."
Atos 21:20 uma multidão atacou Paulo; 23:2 os ajudantes do sumo sacerdote bateram nele; 24:27 Paulo foi aprisionado; 27:41-43 o navio onde ele estava naufragou.
Pobre Paulo. Era mentira!...
Gênesis 15:18 Deus prometeu a Abrão (Abraão) que seus descendentes, os judeus, receberiam toda a terra desde o Rio do Egito (o Nilo) até o Rio Eufrates. "Naquele mesmo dia fez o Senhor um pacto com Abrão, dizendo: Â tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até o grande rio Eufrates"
Josué 1:3-4 O território israelita se estenderá até o rio Eufrates. "Todo lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo dei, como eu disse a Moisés.
Desde o deserto e este Líbano, até o grande rio, o rio Eufrates, toda a terra dos heteus, e até o grande mar para o poente do sol, será o vosso termo." 11
Mas o território israelita nunca se estendeu até o Eufrates e é muito duvidoso que (dado as condições político-diplomáticas da atualidade) ele se estenda até mesmo para o Nilo.
Pobre israelitas... Era mentira!... Vivem hoje num pedacinho de terra espremido entre os islâmicos do deus Alá)
Gênesis 17:3-8 Deus dá todo o país de Canaã para Abraão e seus descendentes, para habitarem-no para sempre. ―Dar-te-ei a ti e à tua descendência depois de ti a terra de tuas peregrinações, toda a terra de Canaã, em perpétua possessão; e serei o seu Deus.‖ (Veja também: Gênesis 13:15, Êxodo 32:13) Canaã era a terra a oeste do Rio Jordão e o Mar Morto, entre essas águas e o Mediterrâneo, a região mais tarde chamada Palestina. Por um problema histórico, os Judeus não receberam toda Canaã ―para uma possessão perpétua‖.
Revoltas dos Judeus contra Roma em 132-135 D.C. levaram a sua dispersão pelo mundo. Por 18 séculos turcos, persas e árabes ocuparam a Palestina. Os Judeus começaram a retornar em número significativo apenas em 1921, um pouco antes da criação do moderno estado de Israel em 1948 e até hoje brigam por um pedaço dela.
Pobres Judeus... Foram enganados pelo deus que eles mesmos inventaram!...
Salmos 89:3-4 Deus prometeu a Davi que sua linhagem real e seu trono durariam "de geração em geração". ―Fiz um pacto com o meu escolhido; jurei ao meu servo Davi: Estabelecerei para sempre a tua descendência, e firmarei o teu trono por todas as gerações.‖
Salmos 89:35-37 Novamente Deus promete que a descendência de Davi será perpétua. Seu trono durará para sempre, como o sol e a lua.
Entretanto, depois de Zedekiah não houve rei Davidiano por 450 anos. A linhagem real foi finalmente restaurada com Aristobolus, da dinastia Hasmoneana, mas ela também acabou. De acordo com uma profecia do Novo Testamento,
Jesus receberá o trono de Davi e reinará para sempre (Lucas 1:32-33), ―Eis que conceberás e darás à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus. Este será grande e será chamado filho do Altíssimo; o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi seu pai; e reinará eternamente sobre a casa de Jacó, e o seu reino não terá fim.‖ mas mesmo assim a linhagem real foi interrompida, Jesus morreu na cruz e a profecia falhou.
Pobre Maria... Será que ela acreditou nisso? 12
Isaías 17:1 A profecia da cidade de Damasco. ―Eis que Damasco será tirada, para não mais ser cidade, e se tornará um montão de ruínas.‖
Mas Damasco, a capital da Síria, uma das cidades mais antigas do mundo, prospera hoje em dia. Ela tem sido continuamente habitada desde sua fundação. Nunca foi um montão de ruínas.
Nessa, Isaías se deu mal... Acho que uma cigana faria melhor.
Isaías 34:8-10 Uma profecia que a terra de Edom (que fica entre o Mar Morto e o Golfo de Ácaba) se tornará "pez ardente" (brasas incandescentes). "As suas torrentes se converterão em pez, o pó do seu chão, em enxofre; a sua terra ficará reduzida a pez ardente, que não se apagará noite e dia; a sua fumaça subirá para sempre; de geração em geração subsistirá a ruína; pelos séculos dos séculos não haverá quem passe por ela".
Mas isso nunca aconteceu e pessoas continuam passando através de Edom até os dias de hoje.
Acho que Isaias devia ter tentado os búzios... Esses ―profetas‖ tinham ódio das cidades (que eram como pequenas vilas de hoje) adversárias aos judeus e viviam profetizando sua extinção catastrófica, para a alegria do povo, como Babilônia, Edom, Hazor, Damasco, Jerusalém, Judá, Egito, Tiro... Algumas cidades sobreviveram ao tempo, outras se extinguiram, como milhares de cidades que perdem seu interesse econômico. Todas eram passivas de guerras, comuns naquelas épocas. Hoje se discute se os ―profetas‖ acertaram ou não. Ridículo isso!... Ridículo!...
Jeremias 9:11 Uma profecia que Jerusalém e as cidades de Judá se tornarão um monte de pedras, uma morada de chacais, desoladas, sem habitantes. ―E farei de Jerusalém montões de pedras, morada de chacais, e das cidades de Judá farei uma desolação, de sorte que fiquem sem habitantes.‖ Nem Jerusalém nem Judá alguma vez estiveram desoladas e sem habitantes em algum período (nem durante a dispersão dos Judeus) e o Novo Testamento prediz que Jerusalém será uma cidade eterna.
É sempre assim. Essa mesma ladainha cheia de ódio. Jeremias deveria ter se especializado em tarô, antes de falar tanta besteira.
Jeremias 42:17 Todos os Judeus que retornarem para viver no Egito, lá morrerão pela espada, pela fome e pela peste. Ninguém sobreviverá. 13
Mas muitos Judeus viveram no Egito pacificamente. Muitos vivem lá até hoje. Inclusive em Alexandria os Judeus estabeleceram um grande centro cultural no primeiro século D.C..
É, Jeremias... Você está pior que Isaias!... Mas por que os religiosos insistem nesses tais ―profetas‖? será falta de cultura? O velho ―ouviu cantar o galo, mas não sabe aonde‖?
Jeremias 51:24-26; 28-31; 40; 53-55; 58 Realces de uma longa profecia sobre o violento desaparecimento da Babilônia e todos os habitantes da Babilônia ou Caldéia. Muitos inimigos a atacarão: os muros da Babilônia serão derrubados, suas portas serão abrasadas pelo fogo: ela será um monte de chamas, uma desolação perpétua.
A Babilônia pela sua localização, já era um centro de disputas como é hoje, Jerusalém. Ainda assim, sub existiu por 5 mil anos entre muita guerra e muita glória e a 600 a/C, muito depois das profecias, foram construídos os Jardins Suspensos a 7ª maravilha do Mundo. Quando o imperador romano Sétimo Severo chegou à cidade, em 199 d.C., encontrou-a totalmente deserta. Essa cidade acabou de velha como tantas outras quando perdem o interesse econômico, mudam-se os traçados das estradas, esgotam-se suas minas de riquezas e as suas ruínas estão lá para quem quiser ver. A cidade não desapareceu. Hoje é simplesmente a capital do Iraque, Bagdá.
Isaías 52:1 Uma profecia que os "não-circuncidados e impuros" não mais entrariam na cidade de Jerusalém. A despeito desta profecia, os não-circuncidados e impuros viajam para Jerusalém nos dias de hoje. Aliás, vai qualquer um.
Isaías nunca deu uma dentro.
Isaías 14:23 Outra profecia da destruição da Babilônia. Ela se tornará morada de ouriços e um pântano. Será varrida com a vassoura do extermínio. Apologistas clamam que a pretensa realização desta profecia prova a veracidade literal da Bíblia. Entretanto a história mostra que a permanente e violenta destruição da Babilônia nunca ocorreu. O contexto da destruição profetizada indica que isto seria uma punição pelo domínio babilônico sobre os Israelitas, de 586 a 538 A.C..
Mas quando Babilônia finalmente morreu, foi pacificamente, não por um processo violento, no segundo século D.C., quando seus últimos habitantes a abandonaram, muito tempo depois que os cidadãos ainda poderiam ser considerados responsáveis pelo antigo tratamento que Babilônia deu à Israel. 14
Muitos inimigos marcharam contra Babilônia durante sua história, e de tempos em tempos um inimigo capturaria, ocuparia ou causaria algum dano, como ocorreu com a maioria das outras grandes cidades do período. Mas nunca houve um holocausto com danos permanentes. Em 538 A.C., por exemplo, os Persas conquistaram Babilônia.
A cidade mais tarde se revoltou, então os Persas capturaram-na novamente, destruindo os muros da cidade no processo. Mas os muros foram reconstruídos e a cidade sofreu pouco dano. Em 330 A.C. Alexandre O Grande capturou Babilônia. A maioria dos seus habitantes se mudaram para a nova cidade de Selucia. Doravante, Judeus habitaram a cidade até o segundo século D.C., quando ela foi pacificamente abandonada. Hoje é onde encontra-se Bagdá, capital do Iraque. Babilônia é até mencionada no Novo Testamento (I Pedro 1:1; 5:13)
Definitivamente esses profetas não são melhores que Nostradamus.
Ezequiel 26:3-4; 7-12; 27:32; 36; 28:19 ―portanto assim diz o Senhor Deus: Eis que eu sou contra ti, ó Tiro, e farei subir contra ti muitas nações, como o mar faz subir as suas ondas. Elas destruirão os muros de Tiro, e derrubarão as suas torres; e eu varrerei o seu solo, e dela farei uma rocha descalvada.‖
A profecia da queda de Tiro. Rei Nabucodonosor da Babilônia virá com um exército, destruirá as muralhas e as torres, calcará todas as ruas com as patas de seus cavalos, matará todo o povo e lançará ao mar os escombros. Tiro terá um fim terrível e "nunca mais voltará a existir, para sempre". Apesar da profecia, e a despeito de muito esforço,
Babilônia falhou em capturar e destruir Tiro. (A Bíblia admite, de fato, que o esforço falhou - então Deus deu o Egito para Nabucodonosor como compensação! Veja Ezequiel 29:18-19).
A conquista de Tiro foi um feito reservado para Alexandre O Grande, 240 anos depois. Novamente, apesar de toda profecia, Tiro foi reconstruída e o Novo Testamento até a menciona (Veja Lucas 10:13; Marcos 7:24, 31). Hoje em dia, Tiro (Sur) tem mais de 10.000 habitantes.
Se cada profecia errada dessas fosse um míssil com certeza acabariam com Tiro. Esses profetas, pra mim, mais parecem um velhos babões cheios de ódio, falando besteira.
Ezequiel 29:9-12 Egito será uma desolação e uma ruína e nenhum homem ou animal passará por ele. Ficará desabitado por quarenta anos. Os egípcios serão dispersados entre as nações. ―E a terra do Egito se tornará em desolação e deserto; e saberão que eu sou o Senhor. Porquanto disseste: O rio é 15
meu, e eu o fiz;‖ Nada disto ocorreu e a história mostra que o Egito têm sido continuamente habitado desde os dias da profecia.
O que há com esses profetas? Não acertam uma!!!... O Egito foi um deserto antes deles, hoje é um país muitíssimo próspero!
Ezequiel 29:15 Egito será diminuído e nunca mais dominará outras nações. Entretanto em 1820 o Egito conquistou e dominou o Sudão. E desde a década de 60 têm sido uma potência econômico-militar naquela região.
O Egito, a despeito do islamismo, é uma nação maravilhosa!...
Ezequiel 30:4-16, 22-26 Rei Nabucodonosor destruirá as multidões do Egito. Etiópia, Líbia e "populações mistas", cairão com eles à espada. Os rios se tornarão secos, os egípcios serão espalhados por entre os povos e dispersados por entre as nações. Nunca mais haverá príncipe no Egito. Historicamente isto nunca ocorreu. Egípcios ainda vivem no Egito (a República Árabe do Egito): eles nunca foram espalhados ou dispersados. Nabucodonosor nunca destruiu o Egito ou conquistou a Etiópia, Libia ou Lídia. Príncipes continuaram a governar o Egito muito tempo depois da morte de Nabucodonosor. Os rios do Egito jamais secaram.
Esse Exequiel também não seu sorte nas previsões. Já imaginou aquele velho barbudo, babando pela boca, dentro de uma caverna, com uma varinha na mão, cheio de ódio, predizendo desgraças a todos os inimigos de Israel? Era exatamente isso!... Mas que importância os religiosos dão a essa baboseira?!... Vamos passar para outro:
Miquéias 7:13 Sofonias 1:2-3, 18 Deus destruirá tudo sobre a Terra. Homens e gado, aves do céu e os peixes do mar. Toda a Terra será devorada, por causa dos atos perversos de seus habitantes. ―Hei de consumir por completo tudo sobre a face da terra, diz o Senhor. Consumirei os homens e os animais; consumirei as aves do céu, e os peixes do mar, e os tropeços juntamente com os ímpios; e exterminarei os homens de sobre a face da terra, diz o Senhor.‖ Naturalmente isto nunca ocorreu. E sob a luz das promessas do Novo Testamento, jamais ocorrerá!
Dá-lhe Sofon!... Tenta de novo!... Ai... ai... Você pensa que é fácil pra mim ficar lendo e discutindo essas besteiras?!... 16
Mateus 24:3-35; Marcos 13:24-30; Lucas 21:27-32 Jesus faz uma extensiva e detalhada descrição do fim do mundo e de sua segunda chegada. Tudo isto ocorrerá antes da passagem da presente geração. Alguns apologistas defendem estas passagens com a observação que a palavra "geração" poderia também ser traduzida como "raça". Mas Deus prometeu a Abraão que a raça judaica teria a Palestina para sempre. Logo não se pode negar uma parte da Bíblia para defender outra, interpretando-as diferentemente.
E as gerações vão se passando... Você conhece ciganas? São assim. São treinadas a dizer coisas sem se comprometer. Elas dizem: -Você vai fazer uma grande viagem... – Um dia, quem não faz uma viagem? Se é grande ou pequena, depende da cabeça de cada um. Os escritos proféticos têm a mesma característica. Eu posso dizer assim: - O mundo vai acabar dentro em breve!... Pronto. Profetizei. Quem vai me contestar? Ou posso dizer assim: - Chegará o dia em que a Amazônia virará um deserto... –
E deixa o tempo passar. Esse ―o dia‖, não diz nada!... Mas se a Amazônia virar um deserto daqui há 1000 anos, vão dizer que o Alfredo estava certo!... ―Ele bem que disse‖!... E se nunca virar um deserto, os meus fãs vão continuar esperando o tal dia...
João 5:25 Muito específica declaração de Jesus que "vem a hora, e agora é, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus: e os que a ouvirem, viverão".
Alguém ouviu alguma coisa? Que hora? Hora do milênio 2000 ou do milênio 144 000? Acho que Jesus endoidou de vez.
I Tessalonicenses 4:15-17 Outra declaração, por Paulo, que o retorno de Jesus ocorreria dentro do tempo de vida de alguns de seus contemporâneos.
(Isso me passaram, mas eu gosto de conferir. O Texto diz: Os que ―ficarmos‖ vivos, não, os que ―ficamos‖ vivos, referindo-se assim aos homens em qualquer época. Hoje ou daqui a um bilhão de anos. Portanto, não há erro, porque não aconteceu, mas também nunca acontecerá).
I Pedro 4:7; I Coríntios 7:29-31; Hebreus 10:37 Declarações adicionais que o retorno de Jesus era iminente. Paulo até mesmo sugeriu na Epístola aos Coríntios que não se fizesse planos para o futuro.
―bem pouco tempo e não tardará‖ é o que está escrito. Pode significar um mês ou um milhão de anos. Isso é coisa de cigana que fala muito e não diz nada. 17
I João 2:18 João foi até mais específico que Paulo. A hora final estava à mão, e vários Anticristos já tinham aparecido sobre a Terra. Veja também: Hebreus, 9:26; I Timóteo 6:13-14. Todas estas passagens implicam que o Apocalipse estava muito perto, não em algum sentido místico, mas em termos humanos.
―esta é a última hora‖, ―a consumação dos séculos‖, ―Guardes este mandamento até a vinda de nosso Senhor‖ – Nada disso aconteceu. Os séculos ainda não se consumiram, não é? Quando vão se consumir? No infinito!!!...
Cansou?
Claro que os religiosos vão dar as devidas explicações para essas mancadas proféticas. Uma por uma, eles apresentarão dezenas de justificativas e interpretações fantásticas, como hermenêutica, exegese, para justificar cada uma dessas mancadas.
Eles sempre arranjam uma desculpa, mas isso não importa. O que importa é saber que nenhum profeta profetizou nada. Apenas chutou e colheu alguns frutos. E note o mais importante. Importantíssimo para concluir pela verdade: O Novo Testamento foi escrito (fabricado) com a intenção de tornar verdade as profecias do Velho Testamento! Não esqueça disso, pelo amor de deus!... O NT foi escrito DEPOIS do VT. E ninguém seria tão idiota de não vincular um ao outro, certo?!... Mesmo assim, MESMO ASSIM, você verifica que as incoerências não são poucas.
6 – Onde foi escrito esse livro? Esse livro, Gênesis, foi escrito aonde hoje é o Iraque. Ali, num espaço muito exíguo, cercado pelos Rios Tigre e Eufrates. Nem oceanos ou mares maiores o escritor conhecia. Nem o Rio Nilo, o maior do mundo, bem ali pertinho, nem o Mar Mediterrâneo nem o Mar vermelho o escritor do Gênesis conhecia, ou então os teria mencionado! Para você ver a pobreza de conhecimento do analfabeto que inventou a história de Deus, em Gênesis, criando o mundo em sete dias. (Podia pelo menos ter escrito sete trilhões de dias, né?)
Entendam e tenham certeza do seguinte: Foi esse personagem, ou um grupo posterior que se perpetuou na sua mesma história, que INVENTOU DEUS!... Esse que conhecemos!... Que deus? De onde saiu esse Deus? Daí! Do analfabeto que inventou a história do Gênesis. Até antes disso não se conhecia esse tal Deus. Conheciam-se outros deuses, com outros nomes, que
―colaram‖ por algum tempo, antes ou depois desse de Moisés. Sempre ―existiram‖ deuses e hoje 18
―existem‖ deuses. Muitos!... Fabricados pelo homem. (Na verdade nunca existiu nenhum, salvo na cabeça deles.)
7 - O que foi escrito? Quando você analisa o texto do Gênesis encontra tanto absurdo que dá pena, é quase uma piada, mas os crentes olham e, deslumbrados, só vêem as maravilhas de deus. Se você, no entanto, resolver analisar mais seriamente o texto vai encontrar coisas mais para fazer rir.
Já começa assim:
1 ―No princípio criou Deus os céus e a terra.‖ – Que princípio? Começou aí? Que céus?! Só conheço um.
2 ―A terra era sem forma e vazia‖; - A Terra nunca foi sem forma. Sempre teve a forma de uma esfera desde quando nasceu. E vazia é uma coisa muito relativa.
―e havia trevas sobre a face do abismo‖,- Trevas?!... Abismo?!... Nunca houve trevas na Terra. O Sol já existia quando a Terra nasceu. Talvez trevas no céu.
E nunca houve abismo, nem face de abismo, porque a Terra era redonda como é até hoje. Mas... Para os antigos que andavam de camelo, não a mais que 3 Km/hora, não tinham mesmo tempo para saber o que havia no horizonte. Aí... Chutaram um abismo com dragões. O azar de quem escreveu essas bobagens é que hoje temos satélites que fotografam tudo. Mas, ainda assim, tem gente que acredita, he, he, he...
―mas o Espírito de Deus pairava sobre a face das águas.‖ – Bem aí, chutou tanto que colou alguma coisa. Porém não eram águas, mas magma fervente, porque a Terra era uma bola de fogo fervente. A água, veio muito, muito, muito tempo depois... Agora, como é que o autor soube que havia um espírito divino pairando eu não sei explicar. Se, hipoteticamente, houvesse uma revelação divina capaz e corretíssima, todos os demais detalhes da Bíblia deveriam ser coerentes, pelo menos, não é?
3‖Disse Deus: haja luz. E houve luz.‖ – Vê se pode: A luz veio antes da Terra, porque o Sol já existia quando a Terra se formou, mas como um analfabeto ia explicar isso para os ignorantes que viviam ao seu lado? Então criou, inventou, um deus e assim explicou tudo. E até hoje muita gente acredita nisso. Eu estou dizendo que esse indivíduo INVENTOU UM DEUS!... Caramba!...
Vejam esse curioso trecho: 19
G.1:25 ―Deus, pois, fez os animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, e todos os répteis da terra segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom.‖
Primeiro que ninguém faz animais domésticos.
O homem os domestica. E os micróbios, os vírus, as bactérias? Isso era bom? Quem foi que os fez? Pois bem. Sequer foram mencionados. E os ratos com suas pestes que matam os homens com a maior facilidade? Peixes venenosos... Cobras venenosas... escorpiões...? Deus viu que isso era bom? Esqueceu dos dinossauros, monstros terrestres que existiram de fato, mas inventou monstros marinhos que nunca existiram.
A baleia não é um monstro, certo? Quando no versículo 20 deus disse: ―Produzam as águas cardumes de seres viventes‖ deveria saber que as baleias não eram monstros, mas viviam em cardumes. Você acha que aquela gente, daquela época, poderia ter inspiração para escrever sobre isso? Eles nem conheciam o mar! Que dirá baleias, e não tiveram a curiosidade de escavar o chão para encontrar restos do Tiranossauros Rex. Milhares de animais diferentes fossilizados!
Mas foi inspiração divina, não foi?... Pois é... Deixa pra lá. Só estou lembrando que esse livro foi escrito num local limitadíssimo, com um conhecimento limitadíssimo e uma ignorância ―amplississérrima‖, para ser divina.
Mas quem não quer ver... Não verá. Por isso essa bíblia é a do Ateu*. Nessa eu vou mostrar tudo. (*vou explicar o que é Ateu mais adiante).
Eu nem vou ficar analisando o livro de Gênesis porque seria uma perda de tempo, mas veja só mais essa engraçada: (a última, prometo).
G1:26 ―E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança‖...
Não é pra rir?
―Deus disse‖. Disse? E quem escutou?
―Façamos à nossa‖ Nossa quem? Quantos deuses havia nessa época? Deus estava falando com quem? Quem estava com ele?
Só rindo... Desculpem. ]
Quem disse que Deus era parecido conosco? Claro que quem criou esse deus imaginou assim. Daí para as histórias de super-heróis com super-poderes não tem nenhuma distância. Imaginar é só querer.
8 - Por que a Bíblia é considerada sagrada? Não sei!... Eu não vejo nenhuma razão para isso, salvo a ignorância e o fanatismo.
A Bíblia não tem nada de sagrado! Absolutamente nada! Argumentam alguns que ela foi inspirada por 20
A Bíblia não tem nada de sagrado! Absolutamente nada! Argumentam alguns que ela foi inspirada por 20
Deus ou por um espírito divino, sei lá. Há bem pouco tempo diziam que ela teria sido escrita por Deus, mas esse conceito já perdeu sua seriedade há muito tempo, porque a sociedade evoluiu e questionou esse princípio. Agora dizem que Deus apenas deu inspiração a quem escreveu ou ditou. Os chamados profetas VT e apóstolos NT.
Eu poderia imaginar que os Salmos de Davi foram divinamente inspirados, pela sua longa e enfadonha poesia, que fala de Deus o tempo todo, mas o resto são estórias atribuídas ao povo Hebreu e seus líderes VT e as estórias atribuídas ao mito Jesus Cristo (uma mentira de ponta a ponta).
Eu poderia imaginar que os Salmos de Davi foram divinamente inspirados, pela sua longa e enfadonha poesia, que fala de Deus o tempo todo, mas o resto são estórias atribuídas ao povo Hebreu e seus líderes VT e as estórias atribuídas ao mito Jesus Cristo (uma mentira de ponta a ponta).
Quando você começa a se inteirar das histórias do VT, já começa a duvidar disso. Deus era visto e conhecido por alguns, as tábuas da lei foram escritas por Deus, Moisés abriu o Mar Vermelho para passar, tirou água da pedra etc, hummm... já não está fazendo muito sentido.
Quando você entra pelas histórias dos judeus, David, entende-se como um homossexual que ia se deitar no mato com Jônatas (I Samuel 20 de 1 a 40), Moisés, um exterminador do passado que não poupava nem crianças, e entregava as meninas virgens para os soldados se deliciarem com elas (Números 31:17/18),
Salomão com sua riqueza fantástica e suas 700 mulheres, e o Deus que queria muito, muito ouro!... (E pregava que jamais um rico entraria no reino dos céus!... Lógico! Dá pra ele!...) São péssimos exemplos do que se poderia esperar de uma inspiração divina. Não é isso?!...
Pegue o NT leia bem e depois descubra que Jesus Cristo não existiu (leia mais adiante), nem seus pais nem seus parentes nem seus 12 apóstolos. Que inspiração divina mentirosa é essa?!...
Então, somente aos irracionais e fanáticos dogmáticos (aqueles que crêem por que crêem e fim de papo), acreditam nisso e arranjam desculpa para tudo, porque qualquer um cidadão de mente livre que analisar isso, superficialmente que seja, já não vai aceitar esse argumento. Depois eles se queixam que eu sou arrogante, dono da verdade e me acho
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